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COM OSVALDO ARANHA, BRASIL FOI IMPORTANTE PARA A CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAEL
  Data/Hora: 27.jul.2014 - 8h 21 - Categoria: Brasil  
 
 
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Fonte: Tribuna da Internet - Pedro do Coutto

Sem entrar no mérito da questão no que se refere à convocação do embaixador em Telavive ao país, absolutamente desproporcional e agressivamente despropositada a reação da Chancelaria israelense. Afirmar que o Brasil é um anão no campo da diplomacia, cuja presença não é levada a sério, é simplesmente um absurdo.

Não pode ser considerado sem importância o país cujo representante tornou-se o primeiro presidente da Assembléia-Geral da ONU e, nesta qualidade em 1947, tornou possível a criação do próprio Estado de Israel. Foi a votação do projeto que dividiu a Palestina em dois Estados um deles o de Israel.

Não pode ser considerado anão na diplomacia uma das apenas 11 nações que mantêm relações com todas as outras. Tão pouco pode ser minimizada a importãncia de um país que foi o único da América Latina a declarar guerra a Alemanha de Hitler, a Itália de Mussolini, ao Japão de Hiroito. Portanto ao eixo nazi-facista.

Não tivesse o Brasil importância no cenário mundial, não teria sofrido o covarde ato em que submarinos nazistas da Alemanha afundaram vinte e dois navios mercantes brasileiros indefesos. Em vários casos com requinte de crueldade: depois do torpedeamento, os submarinos vinha à tona e com metralhadoras no convés alvejavam os tripulantes que tentavam sobreviver.

A Chancelaria de Israel esqueceu que a Força Expedicionária Brasileira lutou bravamente nos campos da Itália, sob o comando do general Paton, destacando-se em vários episódios históricos como a tomada de Montecastelo, quando, na escalada, encontraram-se sob o fogo inimigo.

Israel, ao invés de escolher o Brasil como alvo político, deveria, isso sim, responder ao conteúdo das restrições que vêm sendo feitas pelo exagero das reações a que tem direito pelos ataques que sofre. Não quis discutir essa desproporcionalidade, concretamente. Achou normal e em resposta citou os 7 a 1 como exemplo de fato desproporcional. Neste ponto praticou um erro diplomático muito grande tanto sob o aspecto político quanto sob o prisma cultural.
 
 

 

 

 
 
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