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Seminário internacional reforça a importância do biogás para o desenvolvimento
  Data/Hora: 15.ago.2014 - 16h 56 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Foto - PTI - Após dois dias de debates e apresentações, o Congresso Internacional de Biogás chegou ao fim nessa quinta-feira (14) com a perspectiva de uma mudança no olhar dos governos e instituições internacionais a respeito do biogás como fonte de energia. Representantes de 16 países da América Latina participaram do encontro, que havia começado na quarta-feira (13), expondo experiências, sucessos e desafios do trabalho com o biogás.

 

“Eventos como esse ajudam a fazer com que o olhar sobre o biogás deixe de ser pontual, estritamente energético”, avaliou Cícero Bley Jr., superintendente de Energias Renováveis da Itaipu Binacional. “Como o que interessa aos governos é uma produção de energia em grande escala, o biogás acabava sendo deixado de lado. Agora, já se sabe que, de um ponto de vista sistêmico, o biogás tem grande valor para o desenvolvimento."

 

No encerramento do Congresso, foi anunciada a elaboração de uma carta de recomendação com as propostas de políticas públicas para o biogás levantadas pelos participantes. O jornalista Washington Novaes será o responsável por reunir as sugestões dos grupos de trabalho em um único documento. A primeira versão deve ficar pronta até o final de agosto e os representantes das agências internacionais garantiram apoio na divulgação da versão final.

 

As propostas para a carta de recomendação foram elaboradas por cinco grupos de trabalho, na manhã desta quinta-feira (14), e apresentadas pouco antes do encerramento. Cada grupo focou em um tema: políticas para programas de biogás; marco regulatório de biogás; marco institucional do biogás; programas de capacitação em biogás e inclusão do biogás na agricultura familiar e desenvolvimento rural.

   

 

“O que vimos nesse congresso foi o trabalho conjunto de pessoas muito capacitadas para abordar uma questão relacionada a muitas facetas”, disse Ricardo Dornelles, diretor do departamento de Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia. “O biogás não é só energia, é também agricultura, pecuária, economia. Temos que trabalhar de forma colaborativa, para criar uma política ampla, homogênea e duradoura para o biogás."

 

Minoru Takada, diretor da iniciativa Sustainable Energy for All (SE4ALL) e conselheiro sênior para Políticas do secretário-geral da ONU, reforçou a importância da integração para fortalecer o investimento em energias renováveis. “Estamos formando uma força global a favor de um projeto que garantirá melhores condições de vida a milhares de pessoas em todo o mundo”, disse.

 

O Seminário Internacional de Biogás reuniu ações da Força Tarefa 37 – Biogás-Espelho, criada em abril pela Agência Internacional de Energia (IEA), e teve o apoio da Itaipu Binacional, Organização Latino-Americana de Energia (Olade), escritório regional da FAO para América Latina e Caribe, Instituto Internacional de Cooperação para a Agricultura (IICA), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Onudi), Ministério das Relações Exteriores e de Minas e Energia.

 

A última atividade do congresso foi na tarde dessa quinta-feira. Os participantes fizeram uma visita técnica ao Condomínio de Agroenergia Ajuricaba, em Marechal Cândido Rondon, para observar na prática algumas das experiências relatadas no evento.

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é a maior geradora de energia limpa e renovável do planeta e foi responsável, em 2013, pelo abastecimento de 17% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75% do Paraguai. Em 2013, superou o próprio recorde mundial de produção e estabeleceu a marca de 98.630.035 megawatts-hora (98,63 milhões de MWh). Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 
 

 

 

 
 
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