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NA CPI, CUNHA ACUSA JANOT DE SER LEVIANO E FAVORECER O GOVERNO
  Data/Hora: 12.mar.2015 - 17h 19 - Categoria: Politica  
 
 
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Fonte: Tribuna da Internet - Eduardo Militão e Jacqueline Saraiva
Correio Braziliense

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), depõs, nesta quinta-feira (12/3), na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. “Não estou aqui em busca de aplausos, mas para esclarecer”, disse, no começo da sessão. O nome do parlamentar, que se ofereceu para comparecer à comissão espontaneamente, está na lista de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), divulgada na última sexta-feira (6/3).

 

Eduardo Cunha, afirmou que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o incluiu na lista de investigados da Operação Lava-Jato de forma “leviana”. Classificou os pedidos de abertura de inquérito de “piada” e tentativa de transferir a “crise” de um poder para o outro. Ele negou qualquer envolvimento nos fatos apurados pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal e reclamou dos critérios que foram utilizados para elaboração da denúncia entregue por Janot ao Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Na sessão, ele voltou a atacar o arquivamento de inquérito contra o senador Delcídio Amaral (PT-MS), alegando que Janot sequer considerou que o petista recebeu doações de Julio Camargo e outras empresas suspeitas de participação no esquema. “Eu explicitei as divergências com o senador Delcício Amaral porque o Janot não fez o mesmo tratamento de pesquisar as doações”.

 

Segundo depoimento do doleiro Alberto Yousseff, Cunha teria pedido um requerimento com informações sobre a empresa Mitsui para pressionar Julio Camargo a pagar propina ao deputado por meio de Fernando Baiano. Cunha negou novamente que Baiano fosse operador do PMDB no esquema criminoso. Também rejeitou a ligação que Janot fez sobre as doações que ele recebeu da Camargo Corrêa. Consta na declaração de Yousseff que Cunha recebia propina da Mitsui e da Samsung. As duas empresas teriam feito a suspensão dos pagamentos ilegais a Julio Camargo, que sem dinheiro, não pagaram mais propina a Baiano e Cunha.

 

PATROCÍNIOS A MINISTROS

Em uma crítica ao PT, Eduardo Cunha relacionou vários ministros parlamentares da base aliada da presidente Dilma Rousseff que receberam dinheiro da Camargo Corrêa oficialmente. Mencionou os ministros da Defesa, Jaques Wagner; da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo; da Casa Civil, Aloizio Mercadante; do ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro; dos deputados Odair Cunha (MG) e Newton Lima (SP); dos senadores José Pimentel e Humberto Costa; além das ex-ministras Gleisi Hoffmann e Marta Suplicy.

 

Questionado se somente mencionaria políticos do PT, o presidente da Câmara também listou os nomes de Guilherme Campos (PSD), José Otávio Germano(PP), Vitor Penido (DEM) e Jutahy Magalhães (PSDB). O deputado ressaltou que as doações oficiais não são indícios de crimes, mas que mostram que Rodrigo Janot escolheu investigar apenas ele.

 

DEPUTADOS DEFENDEM

Passados mais de 45 minutos de depoimento, os parlamentares usaram o tempo para defender Eduardo Cunha, como os membros do DEM, do PSB, do PSDB e do PTB, que prestaram apoio ao presidente da Câmara. “Houve quem questionasse se a sua antecipação seria positiva ou não. Mas eu considero positiva porque vossa excelência representa o Parlamento, ocupa o terceiro cargo em importância na República”, afirmou o líder do DEM, Mendonça Filho. Bruno Araújo (PSDB-PE) afirmou que Cunha “é hoje mais presidente do que antes de entrar nessa lista”.

 

O deputado Julio Delgado (PSB-MG) também saiu em defesa de Cunha, afirmando que é “preciso ter paciência para separar o joio do trigo”. “Tem muito joio que vamos ter que explanar”. Ele ressaltou que o PMDB faz parte do governo e o governo é quem indica diretores da Petrobras, afirmando que “o PMDB se apossa até da parte de oposição para ter o controle sobre a CPI”.

 
 

 

 

 
 
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