banner dengue dezembro

 
 
   Categorias
  ATLETISMO
  Banco do Brasil
  Brasil
  Cartas do Leitor
  Educação
  Ego Famosos
  ENTREVISTAS
  Esporte
  Eventos
  Familias
  Foz do Iguaçu
  Geral
  Itaipu Binacional
  Lindeiros
  Moda
  Mundo
  Oeste
  Opinião do Leitor
  Policiais
  Politica
  Santa Terezinha de Itaipu
  São Miguel do Iguaçu
  Sociais
  Virtudes e valores
 
     
   Colunistas
Cultura
João Maria
 
   
 
   Previsão
 
 

 
 
 
Envie por email
 
ESTAMOS DE OLHO: Maestro, funcionário público concursado e sem teto – aos 48 anos de idade resolve tomar uma medida extrema...
  Data/Hora: 14.mai.2015 - 17h 13 - Categoria: São Miguel do Iguaçu  
 
 
clique para ampliar

No último sábado (09), o funcionário público concursado Gilmar Marques de Souza, na eminência de ver a Casa do Projeto Minha Casa Minha Vida do Conjunto Araras ser passada para um terceiro, tomou uma medida que segundo ele próprio foi extrema.

 

“Em outubro de 2012, fazendo parte do Cadastro de Habitação do Programa Minha Casa Minha Vida, fui contemplado com o sorteio. E a conta de água e luz do terreno onde foi edificada a casa número 86, da Rua Eugênio Carissimi Q. 02A L.09 do Conjunto Araras, está no meu nome”, explica.

 

Em seguida, entregou a Instituição Financeira que está financiando o Projeto destas Casas, toda a documentação necessária para obter o financiamento da mesma. “Sou funcionário público concursado e recebo salário compatível para pleitear uma residência dentro dos padrões feitos pelo Programa Minha Casa Minha Vida. Não estou invadindo, estou apenas lutando por um direito que é legítimo”, entende.  

 

Acontece que sem receber nenhuma notificação da Instituição Financeira com relação ao seu pedido de financiamento, foi informado pela Construtora que a sua casa estava sendo repassada para um terceiro. Procurado pela Construtora que executou o projeto, comprou e pagou do seu próprio bolso o piso e os revestimentos de mármore da sua casa. “Jamais gostaria de fazer o que estou fazendo. Mas diante desta situação, não me restou alternativa. Se não tomasse essa iniciativa, provavelmente iria ter que esperar por mais 20 ou 30 anos para adquirir a minha casa própria”, desabafa, ao justificar por que entrou na casa.

 

“Para a construtora que legitimamente quer receber da instituição financeira o valor da construção que lhe é devido, pode até parecer invasão – mas, não é”, explica Gilmar, mostrando a cópia da Chave que recebeu no dia do sorteio, bem como, contas de água e luz que já pagou da residência em seu nome.

 

Segundo Gilmar, ele ainda não foi notificado pela Instituição financeira sobre a não aprovação do seu financiamento. “Meu nome não está no CERASA, nem no SPC, não devo nada a ninguém e sou funcionário público concursado – ou seja, o valor da prestação que está previsto em R$ 319,00 pode ser descontado diretamente na folha”, pontifica.

 

No momento em que estávamos fazendo essa matéria, o telefone de Gilmar tocou e no outro lado da linha um senhor dizendo-se o dono da Construtora Emprepar Empreendimentos Ltda., disse que no outro dia estaria ali para resolver essa situação. Hoje, a tarde, o seu filho, já esteve no local acompanhado de um policial militar dizendo que esta registrando um Boletim de Ocorrência como invasão. Estamos de Olho!

 

 

 

 

 
 

 

 

 
 
Deixe seu comentário!
 
 
 
Banner violência se limite
Banner emprego
Rose Bueno Acessórios
Bassani
Banner Mirante
Banner pedrão 2018
Banner Einstein