Vale apena acompanhar a sessão do Legislativo Municipal na próxima semana – aliás, a presença do público é importantíssima até mesmo para verificar quem é quem na ordem do dia...
A Mesa Diretiva da Câmara tomou duas importantes decisões – a apresentação de um requerimento solicitando ao Executivo Municipal que “cancele” todos os contratos firmados com o empresário Charles Zílio. “Diante de tudo o que está acontecendo e das provas já apresentadas pelo Ministério Público, entre outras a de “usurpação de funções” – não é possível que o Executivo continue repassando dinheiro público para as empresas deste empresário”, questiona a Vereadora Cleonice Maldaner, a popular Nega da Aurora.
Outra tomada de decisão do próprio presidente é apresentação de um pedido de abertura de uma Comissão Processante – que poderá cassar o mandato do prefeito. Segundo a Assessoria Jurídica da Câmara, não há necessidade da criação de uma CPI, tendo em vista que os fatos já foram investigados e existe farto material probatório.
Outra novidade, ocorrida esta semana, foi à postura do Vereador Marcos Murbak, o popular Marquinhos, que procurou a Direção da Casa, dizendo aos mesmos que podem contar com o seu voto. Como todos sabem, Marquinhos fez parte do grupo que dá sustentação ao Rumo Novo.
Vamos aguardar para ver – ou melhor, vamos comparecer para assistir tudo isso de camarote na próxima segunda-feira...
POVO DE SÃO MIGUEL, VOCÊS PODEM DAR EXEMPLO AO BRASIL, VÁ LÁ E FIQUE DE OLHO NO SEU VEREADOR, NÃO DEIXE ELE TE CONTAR HISTORINHA PRA BOI DORMIR, POIS POR TRÁS PODE TER OUTRAS HISTORINHAS QUE NÃO PODEM SER CONTADAS...
Osir Moro então quer dizer que os vereadores são cúmplices dos atos do executivo ? porque eles são os que fiscalizam o executivo, certo? e porque estão só se manifestando agora que o GAECO interviu ? Eles também não sabiam de nada ?
Darcy Costa Pinto O governo do Estado dá o exemplo. Associações com fins escusos esta escancarada pelas ações da Assembleia Legislativo. Aqui não poderia ser diferente. Minimo, poderiam suspender os contratos até a averiguação, o que denota que não estão dispostos a se posicionar ao lado da sociedade.