Neste suposto atropelamento, foi encontrado morto Nadir Telles dos Santos, 41 anos... As notícias divulgadas pelos meios de comunicação que estiveram no local são contraditórias...
Uns dizem que Nadir foi “atropelado por um veículo ainda não identificado e teve o seu corpo “destruído” após ser arrastado por aproximadamente 50 metros na rodovia. Dizem inclusive que ele estava de bicicleta...
Após ouvir dona Zanete, 56 anos, esposa do seu Nadir com o qual convivia a cinco anos, visitando o local e juntando os fatos, fica a nítida impressão que de existe algo errado nesta versão de acidente...
Dona Zanete Maria de Moura, esposa do falecido, foi quem teve o último contato com ele, segundo ela por volta das 21h30. “Eu estava vindo de Foz onde fui visitar os meus filhos e liguei para ele quando passei o Pedágio, pedindo que me pegasse na Rodoviária. Ele me disse que estava no Bar do Neri e que em seguida estava indo me buscar...”.
“Quando cheguei à Rodoviária não o encontrei... Sai andando na certeza de que iria encontrá-lo no caminho. Quando cheguei ao Barro Branco, encontrei o seu chinelo na beira da BR – um do lado do outro como se ele tivesse deixado ali”, relata.
“Apresei o passo e de repente me dei de cara com um corpo. Imediatamente o reconheci pelas pernas, pois parte do corpo, estava em cima do asfalto e vários veículos já tinham passado por cima”, conta.
“Comecei a gritar e chamar pelas pessoas quando me dei conta de que a cabeça dele não estava ali. Uma pessoa que estava ao lado e me amparou, disse que a cabeça estava em baixo – mas não – a cabeça dele foi encontrada em seguida a cerca de 50 metros de distância. O que mais intriga é que a cabeça não tinha nenhuma marca de violência, como se ela tivesse sido arrancada, decepada do pescoço antes do acidente”, narra.
Dona Zanette deve visitar a Polícia Civil e solicitar que se faça uma investigação com relação a esse fato... Quais as últimas broncas que ele teve? Correm boatos que no bar onde ele se encontrava ele andou se desentendo com alguém e que inclusive levou uns “petelecos” naquele dia...
Tudo deve ser investigado a exaustão... Tudo indica que o termo acidente neste caso, não passa de armação...