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Santa Helena pode ganhar segunda filial de incubadora do PTI
  Data/Hora: 10.jun.2016 - 8h 59 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Assinatura de acordo de cooperação técnico-científica entre Itaipu, FPTI e UTFPR pode resultar na instalação do empreendimento.

 

Uma parceria firmada nesta quinta-feira (9), entre a Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), pode resultar na implantação de uma incubadora de empresas no município de Santa Helena, Oeste do Estado.

 

A ideia é que a cidade receba a segunda filial da incubadora de empresas da FPTI. A primeira foi instalada em janeiro deste ano, em Marechal Cândido Rondon, também no Oeste paranaense. Lá, o empreendimento é resultado de uma força-tarefa do poder público, universidades, Itaipu e FPTI.

 

 

O primeiro passo para o projeto foi dado nesta quinta-feira, com a assinatura de um acordo de cooperação técnico-científica entre a Itaipu, a FPTI e a UTFPR.

 

Participaram da solenidade os diretores-gerais brasileiro e paraguaio de Itaipu, Jorge Samek e James Spalding; o reitor da UTFPR, Carlos Eduardo Cantarelli, acompanhado do diretor-geral da UTFPR de Santa Helena, Carlos Alberto Mucelin; o diretor-superintendente da Fundação PTI, Juan Carlos Sotuyo; e o assistente do diretor-geral brasileiro de Itaipu, Joel de Lima.

 

Também estiveram presentes os diretores de Itaipu Airton Dipp (técnico executivo), Cezar Ziliotto (jurídico), Nelton Friedrich (de Coordenação); e o diretor técnico da FPTI, Claudio Issamy Osako.

 

“Esta associação é um grande avanço para o Parque. Há uma disposição nossa, do PTI, e uma demanda de Santa Helena para implantarmos esse projeto de incubadora na cidade e também para projetos de formação”, disse Juan Carlos Sotuyo.

 

Segundo Claudio Osako, numa primeira etapa, “o interesse é aproximar os alunos dos cursos da UTFPR da incubadora empresarial”. “Esperamos que eles contribuam com ideias e projetos de produtos inovadores e se transformem em empresas, da mesma forma que foi feito em Marechal”, explicou Osako.

 

“Temos expectativa de atuarmos como mola propulsora do Oeste, alinhados com o Programa Oeste em Desenvolvimento”, disse Carlos Alberto Mucelin, da UTFPR de Santa Helena.

 

Cooperação expandida

Definido como “acordo guarda-chuva”, o documento abre espaço para o desenvolvimento e execução conjunta de ações, projetos e programas e de interesse comum, bem como intercâmbios em assuntos educacionais, científicos, tecnológicos e de pesquisa. A vigência é de cinco anos. O termo não obriga nenhum dos signatários a transferir recursos financeiros.

 

Os parceiros atuarão em três grandes linhas: na produção científica e publicações; estímulo para realização e participação em eventos ligados à área do desenvolvimento sustentável; e apoio à realização de pesquisas.

 

“Itaipu tem sido uma parceira e acompanhou a expansão da nossa universidade e temos certeza que teremos grandes projetos para o futuro”, disse o reitor da UTFPR, Carlos Eduardo Cantarelli. Atualmente, a UTFPR conta com mais de 100 cursos de graduação, sendo 54 de engenharia.

 

“Há uma feliz coincidência com o desenvolvimento da região Oeste do Paraná e a consolidação da UTFPR”, disse Jorge Samek. “A cada dia a gente vê a ampliação da área de ensino regional que transformou Foz e seu entorno em um polo de conhecimento”, afirmou Jorge Samek.

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,35 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75 % do Paraguai. Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 

 
 

 

 

 
 
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