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Adesão de Cascavel eleva para 100% participação da BP3 no programa Cidades Sustentáveis
  Data/Hora: 23.fev.2017 - 7h 18 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Termo de adesão foi assinado nesta terça-feira (21) no auditório do Refúgio Biológico Bela Vista. “Sem a participação dos prefeitos, é impossível atingir os inúmeros resultados que estamos alcançando”, avaliou Jorge Samek.

 

Fotos: Rubens Fraulini/ Itaipu Binacional - O município de Cascavel aderiu nesta terça-feira (21) ao Programa Cidades Sustentáveis, iniciativa que tem o apoio de Itaipu Binacional e oferece ao gestor público ferramentas para acompanhar e monitorar ações em diferentes áreas da administração – como saúde, educação, planejamento, transparência e combate à corrupção.

 

Agora, todos os 29 municípios da Bacia do Paraná 3 (BP3), área sob influência da usina de Itaipu e atendida pelo Programa Cultivando Água Boa (CAB), estão integrados ao Cidades Sustentáveis. Faltava apenas Cascavel.

 

O termo de adesão foi assinado no auditório do Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), em Foz do Iguaçu, pelo prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos da Silva, durante encontro com representantes dos municípios da BP3, incluindo prefeitos, vice-prefeitos, secretários municipais e vereadores.

 

 

Estavam presentes o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek; o diretor de Coordenação, Nelton Friedrich; o superintendente de Comunicação Social, Gilmar Piolla; e o diretor-presidente da Fundação Parque Tecnológica Itaipu (FPTI), Juan Carlos Sotuyo.

 

 

Também participaram a prefeita em exercício de Foz do Iguaçu, Inês Weizemann; o vice-presidente do Conselho dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu e prefeito de Santa Helena, Airton Copatti; e o promotor de Justiça Giovani Ferri, coordenador regional da BP3 – entre outras autoridades, que lotaram o auditório.

 

O objetivo do encontro foi alinhar as ações do CAB e do programa Cidades Sustentáveis com as novas administrações municipais, que assumiram o governo em janeiro. Em cerca de 80% dos municípios da região houve troca de prefeito.

 

“É preciso pensar o Oeste do Paraná de forma coordenada. E, sem a participação dos prefeitos, é impossível atingir os inúmeros resultados que estamos alcançando”, disse Samek, citando a recuperação de nascentes na região, das estradas, o cuidado com o solo e as florestas, o tratamento adequado do lixo e dos dejetos dos animais e os avanços obtidos na saúde e na educação.

 

“Temos parceria e convênios com todos os municípios da região e hoje estamos aqui para fazer um balanço do que foi feito, mas, principalmente, apontar para o futuro: o que vamos fazer neste ano, no próximo ano, a fim de transformar a região Oeste do Paraná em modelo de desenvolvimento”, completou.

 

Para prefeito de Cascavel, “não dá para administrar uma cidade hoje sem um programa como o Cidades Sustentáveis”. “A discussão no mundo todo hoje é a sustentabilidade, o desenvolvimento. Claro que uma cidade deve ser sustentável e humana. Por isso, venho até aqui exatamente para aderir a esse grande programa que a Itaipu nos oferece, numa parceria muito saudável”, disse.

 

 

Nelton Friedrich lembrou que, além dos 29 municípios da BP3 atendidos pelo Cultivando Água Boa, o Cidades Sustentáveis já chegou a outras dez cidades da região Oeste do Paraná e está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (a COP-21), em Paris, no final de 2015.

 

“Nós estamos diante da maior e mais desafiadora agenda para a humanidade, que é reduzir até 2030 as emissões de gases do efeito estufa. Mas não é só uma agenda planetária. Ela precisa ser local – do poder público, em suas esferas federal, estadual e municipal, da sociedade civil, da área econômica e produtiva”, comentou.

 

O superintendente de Gestão Ambiental (MA.CD), Jair Kotz, lembrou que estudos indicam aumento gradativo das temperaturas na região nos próximos anos, que terá impacto na produção agropecuária – exemplo do frango, suíno e leite – e no consumo de energia elétrica. Outra questão que deve ser enfrentada pelos gestores é a da saúde, setor que concentra os maiores gastos das prefeituras.  “Essa reunião é muito importante porque é um diálogo de sensibilização, mas também um chamamento para ação”, afirmou.

 

Olhar para o futuro

Conhecida com a cidade das orquídeas, com a economia baseada no agronegócio, Maripá tem apenas seis mil habitantes. O município aderiu ao Cidades Sustentáveis em 2013, no primeiro mandato do prefeito Anderson Bento Maria. Reeleito, o gestor avalia como positiva a participação no programa.

 

“Nós temos que olhar para o futuro, sempre pensando em fazer algo a mais, na saúde, na educação, área ambiental, na área de infraestrutura”, disse o prefeito. “E o programa, com apoio de Itaipu, nos ajuda porque também nos cobra, para que a gente não se acomode; e nos motiva, para fazer algo a mais, com novas ideias. Então é algo extremamente importante.”

 

Airton Copatti, que assumiu o governo de Santa Helena em janeiro, disse que a motivação da pequena Maripá é a mesma de todos os municípios lindeiros ao Lago de Itaipu. “Sabemos que cada município é uma unidade, mas é importante trabalhar de forma integrada, coletiva, assim como faz Itaipu em toda a Bacia do Paraná 3.”

 

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,4 bilhões de MWh. Em 2016, a usina retomou a liderança mundial em geração de energia, com a marca de 103.098.366 MWh gerados. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75 % do Paraguai. Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 
 

 

 

 
 
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