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A FAMÍLIA É ALGO SAGRADO: Coerência e decência não rimam com estupides e demência e muito menos com receitas para pegar formigas...
  Data/Hora: 1.mar.2018 - 12h 41 - Colunista: João Maria  
 
 
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Tanto a ciência como a Fé, defende o pensamento de que a DÚVIDA é uma força de “consciência criativa negativa” poderosíssima, capaz de destruir e fazer ruir toda a energia que impulsionava o seu espírito para o alto até aquele momento em todos os aspectos da sua VIDA. Quer destruir um homem – desestruture a sua FAMÍLIA. A não ser é claro, que esse homem seja alguém que diariamente procura se abastecer na Fonte do seu próprio Ser.

 

Quando à dúvida se estabelece na FAMÍLIA, por exemplo, é como se você criasse uma guerra entre a sua experiência exalada da sua Fonte de Inspiração Elevada e essa selva de pedra, essa barbárie existencial material, essa cegueira humana, também conhecida como sociedade de consumo que só vê pela sua frente números e estatística – conquistas e mais conquistas, sem se preocupar com a origem e a procedência. É o TER, sem se importar com o SER...

 

Como combater isso? Acredito que o primeiro passo é saber que quando buscamos um desenvolvimento mental/espiritual elevado, necessário se faz combater energicamente por meio de meditação e oração todos esses penduricalhos que se atravessam a sua frente de forma real. O grande objetivo desta civilização em involução, - que em algum canto do seu âmago, também aspira a EVOLUÇÃO – e muitas vezes inconscientemente, tem como objetivo principal tirar a sua paz de espírito e leva-lo a uma situação de torpor e conflito existencial.

 

Pessoas que não acreditam que existe sim, um Poder mais alto, que é ou tem o PODER de Deus, de onde extraímos toda a energia que necessitamos para combater o bom combate – na maioria das vezes, terminam entrando num processo de depressão profunda. É como se, de uma hora para a outra, perdessem a referência com tudo o que amavam e acreditavam.

 

Como devemos proceder diante de casos assim? O primeiro passo é fazer o que o Mestre dos mestres nos ensinou, perdoar, perdoar e perdoar. “Amai uns aos outros, como eu vos amei”. Paralelo a isso, fazer um exercício profundo de introspecção, um exercício de revisão interior e, se preciso for, se arrepender profundamente de toda e qualquer possível indulgência que por ventura vieste a cometer e leva-lo a essa situação - e se o conflito for exterior, com a maior humildade dizer: “Pai, perdoai-lhes, eles não sabem o que fazem”.

 

Como continuar tocando o barco diante de um turbilhão de emoções como essas? Com simplicidade, humildade, alegria e muito amor no coração. O amor é uma força de coesão mental universal que nos coloca em questões de segundo num outro patamar. Muitas vezes, se preciso for, temos que baixar a guarda e abrir para os envolvidos o seu coração por inteiro, como fiz hoje com a minha filha, dizendo coisas assim: “Parabéns minha filha por apoiar e confortar a sua mãe num momento de turbulência como esse! Mãe é Mãe – ela abraça e beija os seus filhos em qualquer situação. Assim como Pai, nem sempre é o Pai que os filhos esperam que ele seja - tendo em vista que além de se preocupar com a assistência material para o bem estar de todos, muitas vezes, tem nas suas costas uma grande missão – ajudar a melhorar tudo o que existe nesse Universo em Evolução. Qualquer coisa que precisar, por favor, me dê um alô. Quero ver a tua mãe feliz, sorrindo, amando e abraçando todos os filhos como sempre fez a vida toda. Se hoje vocês são esse poço de ternura e bondade, 95% é obra dela. E da minha parte ela terá sempre o meu respeito e consideração”.

 

Por que digo isto? Digo isto por que ainda não sei se ainda sei – se realmente sou o que penso que sou. Um ser humano determinado, viciado, vacinado e propenso para o BEM. Às vezes eu penso, eu fico imaginando todo o drama existencial pelo qual passou o Mestre, quando resolveu lá atrás, há mais de 2000 anos, romper com o “status quo” deste SISTEMA desumano e perverso que acha que tudo é número e prazer – sem se importar com o SER.  

 

Parabéns Mestre! TivesTe que dar chicotadas para afastar os ladrões dos templos, que já naquela época, pelo visto conheciam a atual legislação com suas concorrências e licitações – nepotismo cruzado e suas conjunções. Com bravura e desenvoltura enfrentastes a fúria e a perversidade desta espécie desumana em INVOLUÇÃO e através do seu verbo redentor, conciliador, inspirador e profundamente iluminado, nos deixaste um legado de fé e esperança que nos serve de PROFUNDA REFLEXÃO.

 

Vida que segue. Tão importante como os nossos atos e ações é que a concórdia, a paz, a harmonia e o amor voltem a reinar em todos os corações.

 

João Maria Teixeira da Silva 

 
 

 

 

 
 
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