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O dia em que a Plutocracia decretou o fim da DEMOCRACIA e o início de uma Ditadura Judicial...
  Data/Hora: 9.abr.2018 - 8h 45 - Colunista: João Maria  
 
 
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Como admitir que em pleno século XXI, onde deveríamos estar desfrutando de um período de prosperidade e paz – fomos deixar que as forças do mal, escondidas atrás de “togas”, distintivos oficiais, fuzis e metralhadoras, jatos e helicópteros retirassem dos braços do povo, um retirante nordestino com 74 anos de idade e que já fez por esse país, em especial pelos pretos e pobres, muito mais do que se quer poderíamos imaginar?

 

Foto: internet - cartacapital.com - Confesso que momentaneamente, pela primeira vez na vida me senti impotente, enojado, humilhado, vilipendiado como um dos piores farrapos humanos que possa existir sobre a face da Terra – para logo em seguida voltar a sentir uma espécie de vibração interior com dinamismo e vigor – como se estivesse ouvindo o sussurro da alma pedindo calma me dizendo: tudo não passa do plantio de uma semente que deverá crescer e prosperar infinitamente.

 

Confesso que tenho o maior respeito à Justiça, às Leis e aos princípios constitucionais que regulam a vida em sociedade, sem os quais, tudo não passaria de selvageria e brutalidades – mas em sã consciência, não dá para concordar com essa seletividade que fizeram com rapidez e sagacidade, apenas para sacramentar o golpe de 2016 e retirar da vida pública alguém que ama e tem dado o melhor de si pelos que mais precisam – pretos e pobres...

 

Que esse tribunal de inquisição que contou com o aval do Supremo, não se esqueça de que: “a vida tudo registra e conserva, para mais tarde reagir”. Não se esqueçam de que, ocupando o cargo que ocupam – muito mais do que qualquer cidadão comum, vocês deveriam tomar o maior cuidado com a semente que estão plantando. Quem semeia vento, inevitavelmente irá colher tempestade.

 

Por mais alto que seja o posto de uma autoridade, ela só se manterá de pé enquanto estiver fazendo da sua função, uma missão. Seus atos e ações devem convergir para a educação, integração, progresso e desenvolvimento, jamais deveriam ser usados para rasgar a Constituição e sem provas, apenas por convicção, manter pela força uma liderança cuja postura e confiança estão enraizadas no seio social.

 

Acreditem, é apenas uma questão de tempo – vocês vão pagar caro por isso e as suas biografias em breve, estarão no lixo da história deste país. Não haverá “rede globo” e nem mesmo, “rede bobo”, com seus “faustões” e âncoras “jumentões” que ganham milhões para falar o que manda os seus patrões, que os salvará de passar por essa mesma humilhação de ter que dormir nessa “cela” de 15 m2, onde se encontra encarcerado o maior líder desta Nação.

 

Não esqueçam meus nobres “togados” que a riqueza proveniente dos seus salários colossais, deve estar a serviço não só da nobreza, mas sim, com muito mais ênfase para proteção social, servindo de ponte, servindo de ligação para que com justiça social, a pobreza através da evolução cultural, também possa prosperar e se juntar aos demais com dignidade.

 

Ai dos que usam e abusa do seu próprio “poder” para segregar e obter pela força vantagens em favor da sua luta de classe esquecendo os demais, como foi com o golpe de 64; como foi e está sendo com o golpe de 2016, onde uma presidenta eleita foi retirada do poder sem que nada fosse provado contra ela - apenas pedaladas fiscais por investir no social; e agora com a prisão de quem lidera todas as pesquisas de opiniões pública, a concretização do golpe em cima do golpe, retirando da vida pública alguém com força, capacidade e vitalidade para implantar um Projeto de Nação.

 

E o que disse o juiz responsável por essa decretação a um canal de televisão chinês, nesse dia histórico: “não mandei prender o Lula, cumpro ordens”. “Ele foi tratado como um cidadão condenado”. “Eu recebi ordem de mandar prendê-lo. Não tinha opção ou deixar de cumprir a ordem”.

 

Só faltou acrescentar: “Se eu não faço isso seria esculachado ao vivo e a cores por um canal de televisão que manda mais do que todas as demais autoridades desta Nação”.

 

 

João Maria Teixeira da Silva.

 
 

 

 

 
 
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