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João Maria
 
   
 
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Como alcançar o equilíbrio e a paz social que tanto almejamos III? Qual o papel do moderador e supervisor nas redes sociais? Que país é esse, ou melhor, que cidade é essa?
  Data/Hora: 28.abr.2018 - 9h 17 - Colunista: João Maria  
 
 
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Recentemente, ao compartilhar uma matéria na Comunidade São Miguel, confesso que fiquei apavorado e impressionado com a volúpia, com a falta de conhecimento e discernimento de um número significativo que interage nas redes sociais.

 

Uma matéria cujo conteúdo, mesmo sendo simples - era verdadeiro e altamente producente, tendo em vista que, visava demonstrar aos nossos internautas que a verdadeira solução dos nossos problemas reside mais na intuição do que na razão – depois de ser autorizada, foi retirada pelo moderador, atendendo ao pedido desta minoria que, pelo visto, não gosta de ler, crescer e se integrar.

 

O objetivo da matéria era justamente demonstrar que foi através da inspiração, através do espírito intuitivo que nasceram as grandes obras e os grandes ensinamentos que moldaram e forjaram o desenvolvimento mental/cultural que hoje impulsiona a humanidade e a faz crescer, se fortalecer – unir e nutrir de bondade e justiça o individual para que tenhamos paz e justiça social na aldeia global.

 

A história da humanidade é riquíssima em demonstrar que a verdadeira solução dos nossos problemas passa não pelo cérebro que raciocina, mas não cria, apenas explica e aplica – e sim, por fontes de inspiração que emanam desta Energia Cósmica Universal, que carinhosamente a chamamos de Deus e que chega até nós através do espírito intuitivo.

 

Sem essa intuição, por onde emana o senso moral criativo e inovador, que nos proporciona o desenvolvimento espiritual – não há como alimentarmos a esperança de encontrarmos as soluções dos nossos problemas. Sem essa energia extra que nos é concebida pelo Criador, vamos continuar nesta balbúrdia que estamos vendo diariamente, onde a violência, a demência, a inconsequência, a conspiração, o pejorativo e o degenerativo é que permeia nos meios de comunicação.  

 

Quais são as notícias que permeiam os sites, as revistas, os canais de televisão, enfim, a mídia que entra nos nossos lares diariamente?

 

Uma rápida passagem por esses órgãos locais e regionais, por exemplo, vamos ver que as manchetes são praticamente todas policialescas e quem aparece na mídia dando explicação e dizendo que está fazendo um excelente trabalho de coordenação e repressão ao crime, geralmente é um agente do braço armado do Estado, um delegado de polícia, um coordenador de uma força tarefa, ou até mesmo no topo desta cadeia alimentar, um inquisidor que julga e segrega quem ele acha que não faz parte da sua seara dê gustativa.

 

É isto que vemos diariamente. Uma total inversão de valores. O país estaria crescendo e se desenvolvendo por dentro e por fora se a notícia que estivesse entrando em nossos lares seria o oposto de tudo isso. A impressão que se tem é que, por falta de uma melhor formação, eles não sabem que violência gera violência, e que, violência não se combate com violência e sim, com inteligência. Por detrás de toda ação, indubitavelmente, consciente ou inconsciente, vamos ter uma reação.

 

Alguém poderia dizer: temos que esconder ações assim, então? Não. O problema é o sensacionalismo que se faz com essas notícias negativas e altamente nocivas, tendo em vista que além de tomar tempo e espaço, elas terminam influenciando e interagindo na vida das pessoas e automaticamente inibindo o espírito criativo e altamente produtivo.

 

A palavra, o verbo, assim como o próprio pensamento – são forças poderosíssimas que uma vez lançada ao ar saem para materializar aquilo que estamos emanando. Ou seja, se você estiver pensando cachorro, por exemplo, não estranhe se num curto período de tempo, alguém o veja latindo por aí. Sendo que, se você estiver emanando bondade e alegria o seu pensamento estará sintonizando e se conectando com essas energias do BEM.

 

E por que o moderador retirou a matéria da Comunidade São Miguel?

 

Pode ter sido a minha indelicadeza nas palavras, tendo em vista que eu usei termos como: “as minhas preocupações que já eram grandes, aumentaram ainda mais diante do ódio destilado e do verbo utilizado pelos que pensam diferente, que é bom que se diga, uma manada desgovernada que por onde passa com os seus rugidos, chifradas e grunhidos, demonstram não só despreparo, - mas também, um desvairado preconceito que já está desaguando na luta de classe, de raça e de cor – ou seja, estão dividindo o país ao meio.

 

E continuei: Ao nos aprofundar um pouco mais nesta questão, e fazendo uma comparação com o verbo hoje utilizado e a música, por exemplo, vamos observar que a música que se curte no momento, principalmente, se a relacionarmos com a que se curtia no passado, podemos verificar claramente uma separação – além de diversidade e desacordos fundamentais.

 

A música de ontem nos soava como algo que buscava a pacificação; a de hoje, no entanto, é muito mais revolucionária, como se estivéssemos no estágio inicial de luta. Ou seja, hoje, principalmente nas redes sociais, cada internauta acha que é Juiz da Suprema Corte, Promotor, Professor, Escritor, Poeta, Jornalista e os cambaus – e, ao jogar para fora as suas mazelas interior faz com que termine predominando a dissonância, o desiquilíbrio dos ritmos e dos tons.

 

Fazendo um comparativo entre a educação “materialista” que predomina e domina o status quo e a “educação espiritualista” que nos falta, é como se de um lado nós temos a atividade especulativa e abstrata e do outro a atividade utilitária e concreta que tudo une e desperta.

 

Veja por exemplo a beleza desta música – “Eu quero apenas olhar os campos. Eu quero apenas cantar meu canto. Eu só não quero cantar sozinho. Eu quero um coro de passarinhos. Quero levar o meu canto amigo. A qualquer amigo que precisar. Eu quero ter um milhão de amigos. E bem mais forte poder cantar”.

 

Veja a beleza da letra e a sonoridade desta música. Da onde vem isso? O que diz o cantor e autor desta música dos dias e do momento político que estamos passando?

 

(Continua...) Não deixa de ver na próxima: Vida Simples – oro-pro-nobis e a beleza da pureza e da natureza...

 

João Maria Teixeira da Silva

 

 

 

Leci Minosso
Leci Minosso Muito verdadeira está reportagem PARABÉNS
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 · Responder · 4 d
Volmer Tschinkel
Volmer Tschinkel É para poucos proporcionar alguma coisa útil sem cobrar nada em troca. Parabéns pela reportagem.
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 · Responder · 3 d
João da Silva
João da Silva Nessa seara não estou sozinho - você vai ver na reportagem sobre o oro-pro-nobis..
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 · Responder · 3 d
João da Silva
Escreva uma resposta...
 
 
 
 
Marilu Tombini
Marilu Tombini Se você não deve, não tem o que temer
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 · Responder · 3 d
João da Silva
João da Silva Com certeza, Marilu - mas em terra de jacaré, lambari nada de costa...
 
 

 

 

 
 
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