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Diretor-geral brasileiro de Itaipu reafirma a possibilidade de reduzir a tarifa já em 2022
  Data/Hora: 20.mai.2021 - 7h 23 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Da Assessoria - Foto - Rubens Fraulini / Itaipu / Binacional -  Em conversa com os empregados, na usina, o general João Francisco Ferreira elencou as prioridades de sua gestão e garantiu que projetos e obras na região, atuais e novos, terão continuidade.

 

Há 42 dias no cargo, o diretor-geral brasileiro da Itaipu, general João Francisco Ferreira, participou de um bate-papo com os empregados da usina, para falar sobre os principais pontos que vão nortear sua gestão. No encontro, na manhã desta quarta-feira (19), em Foz do Iguaçu (PR), Ferreira reforçou o compromisso com as obras e projetos desenvolvidos atualmente e também reafirmou a prioridade de estudos para reduzir a tarifa de eletricidade de Itaipu já em 2022.

 

O atual diretor-geral brasileiro assumiu o cargo no momento em que estão sendo preparados os documentos técnicos para embasar a renegociação do Anexo C do Tratado de Itaipu. Esse documento define as bases financeiras da usina e de prestação dos serviços de eletricidade e, pelo próprio Tratado, poderá ser alterado em 2023, de acordo com o que resultar das negociações entre o governo brasileiro, via ministérios de Relações Exteriores e de Minas e Energia, e o governo paraguaio.

 

Ferreira elogiou a excelência das informações técnicas repassadas pela Itaipu aos ministérios, que incluem a elaboração de possíveis cenários para o pós-2023. "Há um cenário mais simples, em que nada mudaria, ou um mais complexo, em que Itaipu se tornaria uma empresa comercial, vendendo sua energia diretamente ao mercado", explicou o general. Mas, para ele, o resultado da negociação deverá ser um meio termo entre esses dois polos. "Mas, qualquer que seja o cenário, deveremos nos preparar, aperfeiçoando nossos processos, nossa gestão e a capacitação de nosso time", afirmou, referindo-se aos empregados da usina.

 

Já em 2022, de acordo com o diretor-geral brasileiro, o avanço do pagamento da dívida contraída para construir a usina possibilitará a redução de dois componentes do Custo Unitário dos Serviços de Eletricidade (Cuse) da Itaipu: encargos financeiros e amortização dos empréstimos recebidos, que deverão estar praticamente quitados no ano seguinte. Nesse sentido, Ferreira destacou a adoção do orçamento de base zero, já em preparação neste ano de 2021.

 

A redução do impacto desses dois componentes do custo da eletricidade de Itaipu vai permitir que a usina entre numa nova fase, "o que vai começar a beneficiar os consumidores brasileiros e paraguaios a partir do próximo ano”, disse. Mas a perspectiva de redução da tarifa não deverá comprometer o financiamento de obras e de outros projetos estratégicos para a região de fronteira, destacou, afirmando que a Itaipu continuará tendo grande peso na qualidade de vida das comunidades na área de influência da usina.

 

Em sua explanação e nos debates que se seguiram, o general Ferreira elencou as principais diretrizes de sua gestão, que têm como prioridades, além do apoio à renegociação do Anexo C, a atualização tecnológica da usina, que está em curso; garantir a sustentabilidade das fundações Fibra, Itaiguapy e Parque Tecnológico Itaipu (PTI); e a continuidade dos projetos ambientais, sociais e de infraestrutura, em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.

 

Segundo ele, a atualização tecnológica da hidrelétrica "é um projeto complexo, mas absolutamente necessário para a usina, que é onde está a alma do negócio da Itaipu”, afirmou.

 

“Os objetivos estratégicos serão mantidos e as diretrizes podem sofrer alterações se a situação exigir, mas sempre de acordo com os princípios da administração pública que constam no artigo 37 da Constituição de 1988 e que podem ser resumidos na sigla Limpe: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”, resumiu.

 

O encontro contou com a participação de todos os diretores brasileiros da Itaipu: Celso Torino (técnico executivo), Mariana Favoreto Thiele (jurídica), almirante Paulo Roberto (administrativo), almirante Risden (financeiro executivo) e general Carbonell (de Coordenação). Também participaram a diretora superintendente da Fundação Fibra, Andrea Medeiros, e o diretor superintendente do PTI, general Garrido, além de superintendentes, gerentes e empregados de diversas áreas da empresa.

O evento também foi transmitido para todos os empregados da Itaipu, via rede interna.

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 2,7 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de aproximadamente 11% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 90% do Paraguai.

 
 

 

 

 
 
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