Banner a política

 
 
   Categorias
  ATLETISMO
  Banco do Brasil
  Brasil
  Cartas do Leitor
  Educação
  Ego Famosos
  ENTREVISTAS
  Esporte
  Eventos
  Familias
  Foz do Iguaçu
  Geral
  Itaipu Binacional
  Lindeiros
  Moda
  Mundo
  Oeste
  Opinião do Leitor
  Policiais
  Politica
  Santa Terezinha de Itaipu
  São Miguel do Iguaçu
  Sociais
  Virtudes e valores
 
     
   Colunistas
Cultura
João Maria
 
   
 
   Previsão
 
 

 
 
 
Envie por email
 
GLEISI: PEC DO BOLSA FAMÍLIA DE R$ 600 É CONSENSO NO CONSELHO DE TRANSIÇÃO
  Data/Hora: 11.nov.2022 - 19h 14 - Categoria: Brasil  
 
 
clique para ampliar

Da Assessoria - Os 14 partidos que integram o Conselho Político de Transição bateram martelo, nesta sexta-feira (11), sobre a urgência da PEC do Bolsa Família de R$ 600, parte do projeto de governo de Lula escolhido pelo povo brasileiro nas urnas. Com isso, as lideranças fecharam acordo sobre o caráter de excepcionalidade do Bolsa Família, ou seja, o de que o benefício deve ser excluído de qualquer restrição fiscal ou orçamentária em 2023. A informação foi confirmada pela presidenta Nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), em coletiva após a reunião.

 

“É uma obrigação, uma responsabilidade que temos, além de ser um entendimento nosso de política pública”, justificou Gleisi. “Há um acordo entre os partidos que compõem o conselho de que a PEC do Bolsa Família é essencial para que a gente atenda a esse compromisso firmado com o povo brasileiro”, apontou.

 

Os partidos discutiram o processo que antecede a chegada das equipes do novo governo Lula e a formação dos grupos de trabalho. “A reunião foi muito boa e serviu para que pudéssemos esclarecer com os partidos como está se dando o processo de transição, a composição dos grupos de trabalho, a participação dos partidos e o papel desse conselho, que é o de orientar politicamente, discutir os problemas e ajudar a encontrar soluções”, explicou Gleisi.

 

“O processo de transição é de diagnóstico, não é propositivo”, ressaltou a petista, ao abordar o caráter do relatório que será encaminhado, até o dia 10 de dezembro, ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, ao vice Geraldo Alckmin e aos próximos ministros. “Os partidos vão participar com nomes e assessoria técnica”, ressaltou Gleisi. “Há várias pessoas que participaram das assessorias dos partidos, da Câmara, do Senado, mas também técnicos com experiência em gestão, que participaram dos nossos governos, e vamos buscá-los”.Integram o conselho os partidos PSB, PT, Solidariedade, PV, Psol, PC do B, Rede, Agir, PROS, Avante, PDT, PSD, MDB e Cidadania.

 

REAÇÃO DO “MERCADO” AO DISCURSO DE LULA

Gleisi comentou a estranha reação dos chamados “mercados” ao discurso de Lula sobre a área social, na quinta-feira (10). “Recebemos com espanto [as críticas], não sei o que o presidente Lula falou que pudesse fazer uma variação tão grande no sentimento do mercado. Aliás, hoje, todos os indicadores, como o dólar, já voltaram à normalidade”, comentou.

 

“Na última semana antes do segundo turno, o auxílio de R$ 600, o reajuste do salário mínimo, o Farmácia Popular, essas foram propostas apresentadas pelos dois candidatos”, lembrou a presidenta do PT. “Podemos dizer, com muita tranquilidade, que 100% dos eleitores que votaram para presidente aprovaram isso [as medidas]”.

 

“O mercado não tem com o que se preocupar, conhece bem Lula, sabe como ele trabalha com as finanças públicas, a responsabilidade que tem”, destacou. “E também conhece o compromisso social que tem, ele falou disso a campanha inteira: acabar com a fome, gerar emprego, fazer desenvolvimento social… Então, por que o espanto?” questionou.

 

Gleisi explicou que as demais áreas sociais serão discutidas no âmbito do orçamento federal, com pleno diálogo entre os Poderes. “Tenho certeza que o Congresso Nacional vai ter boa vontade, assim como os partidos. Nós vamos entregar o que foi compromissado nesse processo eleitoral”, garantiu, referindo-se ao contrato eleitoral de Lula com mais de 60 milhões de brasileiros, firmado no último dia 30 de outubro.

 

FORÇAS ARMADAS

Gleisi também falou sobre a posição das Forças Armadas nos recentes atos antidemocráticos no país. “Não é papel das Forças Armadas fazer avaliação política, se posicionar politicamente, nem fazer avaliação sobre as instituições republicanas”, afirmou.

 

“O direito de manifestação não se aplica a atos contra a democracia, que devem ser tratados pelo nome: golpismo. E combatidos, não são pacíficos nem ordeiros”, defendeu. “Mas não acredito que a totalidade das Forças Armadas pensem assim”, reforçou.

 PT Nacional

Fotos: Magno Romero

 
 

 

 

 
 
Deixe seu comentário!
 
 
 
Banner Mirante
Banner violência se limite
Bassani
Banner Einstein
Banner Exposição
Rose Bueno Acessórios
Banner emprego
Banner pedrão 2018