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Hospital Mãe de Deus, abrindo as portas para a Comunidade
  Data/Hora: 22.mai.2013 - 17h 13 - Categoria: São Miguel do Iguaçu  
 
 
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Errar é humano, - mas não reconhecer o erro, mesmo sabendo que errou, é burrice... Não importa se foi um ato impensado – o importante é que reveja essa medida extrema e novamente (como aconteceu com o Hospital Mãe de Deus), unilateral, - sem ao menos notificar, dialogar com a instituição.

 

E quando digo isto, não estou jogando toda a responsabilidade nas costas do prefeito – mas sim, e principalmente, nos seus assessores diretos que não lhe deram a devida orientação. É muito fácil o sujeito chegar e dizer, até em termos bastante chulos: “Ele entrou com três ações contra a prefeitura - eles querem guerra, pois vão ter. Desça o pau que com o Promotor eu me garanto”, como se estivesse escudado por um poder superior que está acima de tudo e de todos.

 

O que o prefeito não pode esquecer que na Justiça e perante a comunidade, quem responde é ele – e mesmo sendo eleito pelo povo, pode ter sim, a sua “liberdade restringida” sentindo-se constrangido em visitar esse ou aquele lugar dentro do seu próprio município... Vejam no caso do Hospital Mãe de Deus, por exemplo, onde o contrato com a Instituição foi rompido unilateralmente sem que exista pelo menos uma notificação, ou um convite para o diálogo...

 

E qual o argumento usado? Não tem Alvará! Sendo que o empresário estava e está documentado, inclusive com o Alvará parcial de Construção referente aos 3500m2, como também com o Alvará de funcionamento, emitido no dia 23/12/2013. E no que se apegarão, então? Apegaram-se na metragem que constava em cima do Alvará, por um erro de datilografia do setor de tributação, pois onde deveria constar 3500m2, constava-se 20m2 (metragem esta que constava no Alvará anterior retirado para o escritório que comandou a obra).

 

Mesmo antes de entregar o Alvará, os funcionários perceberam o erro, mas como ele já estava assinado e carimbado, para não rasurar ou ter que emitir um novo documento, achou-se por bem, simplesmente anotar no verso do documento, as especificações para que o mesmo se destinava – e qualquer leigo poderá ver que tudo aquilo que ali está especificado, precisaria de pelo menos 3000m2 para poder funcionar...

 

Uns poderiam dizer: Mas não foram recolhidos os tributos referentes aos 3500m2? Ele não recolheu por que existia um parecer jurídico que o isentava, de acordo com a Lei Municipal 2.199, que isenta os hospitais do município de recolhimento de tributos...

 

Outros poderiam perguntar: E por que não continuou com o hospital aberto, já que estava tudo em ordem?

 

Simplesmente porque o contrato que existia entre o hospital e a Prefeitura tinha sido rompido unilateralmente com a Instituição... E no primeiro momento, a sua intenção era terminar a obra e cobrar na Justiça o que havia sido acordado no contrato ainda em vigor...

 

E por que o prefeito deverá revogar o decreto de desapropriação que fez tentando retirar área da Uniguaçu? Vejam vocês que para a construção da Unila em Foz do Iguaçu, a Itaipu Binacional doou um terreno de 48ha, onde a mesma está sendo construída... E no contrato de doação, em nenhuma cláusula está especificado que a Unila deve edificar toda a extensão dos 48ha... Seria um contra senso...

 

Agora eu me pergunto, se esse Secretário da Indústria e Comércio, que foi importado do vizinho município de Itaipulândia – estivesse assessorando o prefeito de Foz, será que ele iria induzir o Reni Pereira a baixar um decreto desapropriando parte do terreno da Unila por que o seu entorno não será utilizado? Será que ele iria induzir o prefeito Reni Pereira a desapropriar toda a área que circunda a Itaipu Binacional e não está sendo utilizada?

 

Em sã consciência, você acha que alguém daria uma entrevista a um Jornal como o Presente, dizendo que uma das intenções da atual Administração é usar aquela área para ampliar o Parque Industrial?

 

Das duas uma, ou ele tomou algumas antes de dar essa entrevista ao Jornal, ou não sabe e nem conhece o que é uma Instituição de Ensino Superior – um lugar que nunca pára de crescer, onde sempre existe e sempre existirá inovações para serem exploradas e paredes para serem levantadas, objetivando atender um público alvo que não para de crescer...

 

“Na entrevista ele coloca que o terreno está lá há treze anos e nunca foi mexido.” Pelo visto ele não sabe o quanto é difícil lutar nesta área – onde por desleixo de todos que fazem parte da sociedade como um todo, o setor Educacional foi relegado a segundo plano – talvez, aí sim, encaixe o seu ponto de vista para querer colocar uma indústria ao lado que possa perturbar o sossego, tirar a tranqüilidade da comunidade escolar que precisa de área verde, que precisa de um Ginásio de Esportes, Academias, Piscinas, visando melhorar e aprimorar ainda mais o Curso de Educação Física, único na região com status de bacharelado...

 

E se o nobre Secretário da Indústria e Comércio, realmente quiser fazer um trabalho de reintegração dos terrenos que estão irregulares dentro do Parque Industrial, que comece dando o exemplo, dentro da própria Casa. Veja a que pé anda o Acórdão do Tribunal de Contas que manda o seu Chefe devolver ao município o Barracão, cuja matrícula nº 19996, de acordo com a Justiça está irregularmente em seu nome. Aliás, esse assunto é muito mais sério do que vocês podem imaginar e requer uma matéria especial.

  

 

 

Voltando ao Hospital, o mesmo já está com suas portas abertas a Comunidade, onde o cardiologista Dr. MacNally, Diretor Clínico da Instituição, realizou no último sábado uma importante reunião com a equipe médica que está iniciando os trabalhos. “Conto não só com o profissionalismo e o companheirismo de vocês, mas principalmente, com a paciência que teremos que ter neste momento que estamos iniciando os trabalhos. Inicialmente vamos ter além de vocês uma secretária que estará agendando as consultas e uma enfermeira, além é claro, de todo o material de ambulatório que se faz necessário em um hospital”, disse MacNally, conclamando a sua equipe médica a abraçar esta causa que pertence a todos nós Sãomiguelense...

 

Veja os profissionais que estarão a disposição da população a partir desta semana:  

 

No Centro, o Diretor Clínico, cardiologista Dr. MacNally;  E hoje a população já pode entrar em contato com a Secretária do Hospital (3565-6000) e agendar consultas com diversos especialistas, entre os quais: Dr. Gilbert, ginecologista; Dr. Gustavo Cruz, urologista; Dr. Moramed, geriatra e clínico geral; Dr. Hélio Avelar, cirurgião vascular e medicina estética; Leylaine C. Dutra, cirurgiã plástica; Nário Takimoto, urologista; Dra. Carla Cruz, endócrino e o médico Dr. Fábio Ricardo Ghellere.

 

O que o Cláudio deveria fazer, no meu ponto de vista? Fazer um convite o mais urgente possível ao Diretor Clínico do Hospital, e demonstrar de fato e de direito que o seu objetivo é trabalhar por São Miguel do Iguaçu – e não, dar ouvidos a um grupo restrito que o ajudou na campanha e acham que se dificultar a vida do empresário, não dando apoio, o obrigará a abandonar o seu Projeto de Vida, onde tem colocado toda a sua energia para construir uma obra desta magnitude – lugar este que deseja ver comandado pelos seus filhos que abraçaram a área da medicina...

 

E digo mais: Deveria sim, chegar e dizer: “desculpe pelos transtornos, mas estou aqui para me redimir, somar e ajudar no que for possível – de imediato, posso adiantar que irei respeitar o parecer jurídico do Dr. Ijair e também isentar o hospital destes tributos, pois, qual é o município que não quer ter uma obra como essa, gerando cerca de 900 empregos e salvando vida...”

 

Fazer a mesma coisa com a Uniguaçu... Visitar a Instituição e pedir desculpa por essa pisada na bola, por essa desorientação dos seus assessores... Afinal, foi eleito para Administrar o município e jamais, em hipótese alguma perturbar, perseguir e procurar desestabilizar quem quer que seja...

 

Eu me pergunto: Se continuar neste ritmo – o que podemos esperar que virá por aí? Ainda esta semana, um “tornado” classificado em F5, grau máximo, arrasou e massacrou uma cidade dos Estados Unidos... Lá, segundo os entendidos no assunto, foi o encontro de uma frente quente com uma frente fria que gerou os ventos de mais de 350 Km por hora...

 

E aqui, o que é que está gerando toda esta tensão? O nobre prefeito pode até pensar que está tudo bem, seu salário está garantido no final do mês, carro novo na garagem e mais um extra estacionado e com o tanque cheio pago com o dinheiro do contribuinte, mas ledo engano, não está não... Mande a sua equipe a campo fazer pesquisas e veja em quantos graus está à temperatura pelo lado de fora, longe do ar condicionado do seu Gabinete...

 

Neste final de semana, ao visitar uma importante família de pioneiros de nossa cidade (Moacir Noveli), quando disse a ele que o urologista Dr. Nário Takimoto, vai atender no Hospital Mãe de Deus – e as pessoas poderão agendar consultas com ele com hora marcada, ele quase desabou – esse é o termo mesmo, quase desabou, diante de tanta alegria, ao saber que não precisará mais se deslocar para Foz do Iguaçu para consultar com ele... "Um dos melhores médicos que eu já me consultei até hoje", me disse ele.

 

Estamos em maio e no final de julho ficará pronto o Centro Cirúrgico, com três salas para cirurgia, uma para ortopedia e outra para parto, tudo equipado com o que existe de mais moderno no mundo da medicina – tecnologia de ponta... Não seria de se antecipar, rever o seu ponto de vista e colocar uma equipe para dialogar e ver o que precisa para que a nossa população possa usufruir de tudo isto com a maior rapidez?

 

E sem essa que aquilo lá é particular... Aquilo lá é um Hospital construído para atender a população de São Miguel e região. E os atendimentos através do SUS dependem de convênios firmados onde a iniciativa deve partir do Governo Municipal...

 

Dá para imaginar um hospital desta magnitude aqui do nosso lado e os nossos filhos nascendo em hospitais da região, por falta de habilidade e interesse local? Não dá para imaginar e nem quero...

 

Agora, veja vocês à diferença entre uma construção pública e uma privada... A obra do Pronto Atendimento de São Miguel do Iguaçu, que é bom que se diga, é um Pronto Atendimento e não um Hospital, a sua construção, segundo o que tem sido divulgado pela sua assessoria, está orçado em R$ 2.500.000,00, tendo uma metragem de 1.492m2, ou seja, ao preço de R$. 1.675,65 o metro quadrado...

 

Por que estou fazendo esta conta: Por que o Hospital Mãe de Deus, a sua área total é de 16000m2, se fossem construído com dinheiro público, o município teria gastado só com a construção...?

 

É só fazer a conta – 1.675,65 x 16000 é igual a...? E como a obra demorou mais de quatro anos para ser construída, com certeza deveria ter mais um ou dois aditivos para a sua conclusão...

 

Mas, como a obra teve o zelo e o carinho do seu proprietário que comprou o material direto da fonte em cargas fechadas, construiu os andaimes com moldes pré-fabricados feitos no próprio pátio de obras, acompanhou e assessorou pessoalmente os trabalhos, o custo foi reduzidíssimo...

 

Tudo anotado e documentado passo a passo, como alguém que semeia uma semente e todos os dias está lá regando e com os próprios olhos injetando energia no seu crescimento...

 
 

 

 

 
 
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