No último dia 24, véspera de Natal, recebi das mãos do próprio autor, um exemplar autografado do livro “Eu defendo” (2ª edição) escrito pelo Dr. Adalgir Carlos Comunello. Em cinco tópicos, Adalgir com uma narrativa simples – emolduradas de exemplos do seu próprio trabalho - descreve os valores que tem inspirado a sua trajetória de vida como ser humano em evolução, cuja base está alicerçada na “lealdade, bondade e generosidade que todos nós gostaríamos de receber ao nos encontrar em dificuldades”.
“Ofereça esses sentimentos de grandeza e desprendimentos aos outros quando estiverem lutando com pesados fardos. Nunca vire as costas para eles”, como nos ensina o próprio Cristo. Aliás, essa reflexão está explicitada não só no primeiro tópico: “O julgamento do meu andarilho e do meu canoeiro. Foi uma loucura divina para salvar a criatura humana”, mas em todos os demais onde procurou fazer as suas defesas com paixão e devotado respeito aos seus clientes.

Vale a pena Ler! A seguir, a apresentação do mesmo que é feita pela sua filha Fabiana. Aliás, é bom que se diga que nesta apresentação, Fabiana foi muito feliz ao descrever o trabalho realizado pelo seu pai. “Ao atuar junto às camadas mais pobres, Adalgir Comunello exerceu importante função social, ajudando a reduzir as desigualdades, proporcionando a todos, sem distinção, o direito de defesa”.
E continua ela: “Defesa esta que sempre fez questão de buscar com voracidade, demonstrando sua paixão pela advocacia criminal, enfatizando que tudo tem dois lados e mostrando o lado do acusado com veemência”, descreve Fabiana.
Adalgir trilhou um caminho de brilhantismo em sua profissão, inspirando muitos advogados a seguirem os seus passos.
A chave de sua grandeza como advogado está em como serviu sua profissão com PAIXÃO. Entendendo seu propósito no direito, abriu mão de muitos sonhos para deixar a sua marca: defender o seu cliente como se estivesse defendendo o seu próprio filho.
Sua lição de vida se resume no Evangelho de Mateus 7,21:
“Não ajuntei tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem e onde os ladrões minam e roubam. Mas, ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça, nem a ferrugem consomem, e, onde os ladrões não minam e nem roubam. Por que onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.
Não olhar para trás naquela rodoviária valeu a pena!
Sem dúvida nenhuma, esta história “FOI UMA LOUCURA”.
Fabiana Adalgisa Comunello.
Interessados em adquirir o livro ligar para 3565-3250