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O esquema do Mensalão ficou conhecido inicialmente como VALÉRIODUTO – e por aqui o Rumo Novo começa a ser rebatizado para CLAUDIODUTO...
  Data/Hora: 11.jan.2014 - 9h 29 - Categoria: São Miguel do Iguaçu  
 
 
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Lembram do caso das baterias? Que, aliás, é bom que se diga, - estamos voltando a este caso antes de fazermos realmente a matéria que está no título por que devemos uma explicação para os nossos leitores – ou seja: por que a retiramos do nosso site depois de uma enorme repercussão nas redes sociais...

 

Por que a retiramos? Pelo fato de que o empresário André Fernandes, sócio proprietário da empresa GR Empreendimentos envolvida no episódio, nos visitou e com muita educação e respeito – nos mostrou e provou de que se existia algo de errado não era com a sua empresa – e sim, com a publicação no diário oficial do município da súmula do contrato nº 238/2013, referente ao pregão presencial nº 135/2013-PMSMI.

 

E qual o erro desta publicação? “O extrato do contrato como já divulgamos aqui – era específico para contratação de empresa especializada no fornecimento de baterias Automotivas, visando atender a demanda do veículo Ambulância Renault Máster, placas AUA-3493, ano 2010...” E alguém poderia nos dizer: mas por que não consultaram o empresário antes? Não havia necessidade por que tudo estava muito claro – e até por que, este papo das baterias era assunto do dia a dia na cidade há várias semanas...

 

A RPC de Foz, que representa a Rede Globo na região, inclusive já tinha visitado a Prefeitura para fazer uma matéria a respeito. E pelo visto, o comandante “mor” da prefeitura, o homem “chave” do Rumo Novo, mostrou que tinha sido feito o processo licitatório – mas que, até o momento não havia sido solicitado à empresa que fornecesse as baterias... E o repórter da Globo,  com certeza deve ter concluído que se não tivesse existido a venda do produto pela empresa envolvida – não havia existido o crime...

 

O que o repórter não verificou na fonte, é que em data de 18/04/2013, a Ambulância acima citada havia recebido duas baterias novas que foram colocadas no referido veículo na empresa IJP – empresa especializada na venda deste produto e com garantia de 12(doze) meses. E quem tem veículo sabe, que muito embora essas baterias tenham garantia de apenas doze meses, se bem cuidadas duram dois, três ou mais anos.

 

É por essas e por outras que nós colocamos na matéria que esse é o tipo de assunto que se você mostrar para dez pessoas entre aqueles que primam pela ética e trazem estampado no rosto as marcas do trabalho profícuo e a honradez, no mínimo “dez” iriam se revoltar, se indignar – e muitos deles até acrescentariam: “essa é a nossa triste realidade”.

 

E por que dizíamos isso? É de conhecimento geral que um veículo com estas características descritas na Súmula do Contrato – comporta apenas duas baterias: uma de 90A. e outra de 170A. E quem tem veículo e já comprou uma, sabe que quando você compra a mesma junto a uma autorizada, com procedência, a mesma vem com 12(doze) meses de garantia...

 

Considerando o prazo de validade da licitação (238/2013), de 12(doze) meses – conclui-se que a compra necessária é de apenas duas baterias; considerando que o valor orçado pela IJP, o valor total das duas baterias é de R$ 1.033,56, como justificar o valor de R$ 3.099,00 que consta neste contrato?

 

Onde erramos na matéria? Erramos e assumimos o nosso erro quando dizemos que o proprietário da empresa GR Empreendimentos André Fernandes, que venceu essa licitação comprou essas duas baterias e pagou em dinheiro e nem quis nota fiscal...

 

Sendo que na verdade, como colocamos na matéria de ontem, as baterias foram instaladas na Ambulância pela IJP, no dia 18/04/2013, com autorização na época do vice-prefeito Mauro Remor, segundo nos informou o proprietário da IJP. O pagamento de R$ 1.033,00 ficou pendente e só foi efetuado no final do ano, em dinheiro no caixa da IJP – cuja aproximação de data coincide com essa nova licitação que foi feita – e como consta na súmula do documento para esta mesma Ambulância. Em nossa redação, André Fernandes nos disse que já havia chamado a atenção da Administração de que essa divulgação estava errada e dava margens a diversas interpretações...

 

E o mais estranho ainda, é que no contrato consta a compra de seis baterias para este veículo que usa somente duas. Me diziam: “Pode ser que a Ambulância esteja estacionada em qualquer outro lugar e alguém entrar lá e roubar a bateria – e como se trata de uma Ambulância que tem inclusive UTI, não pode ficar sem bateria. É por isso que sempre tem que ter, neste caso, pelo menos duas de reservas”. Santa Ingenuidade!

 

E olha que estamos falando de uma Ambulância... Aquela mesma que quando você está na estrada e ela vem com a sirene ligada pedindo passagem por que trás no seu interior uma vida que precisa de atendimento – a primeira coisa que você faz é encostar o teu carro na lateral para dar passagem... Ou seja, estamos falando de algo que goza do carinho e da admiração de todos – e para esses aí a preocupação é que alguém possa roubar as suas baterias... Como diz o Félix: “Será que eu andei jogando pedra na Capela Sistina para ter que ouvir uma dessas...”

 

Voltando ao título desta matéria, sobre o Orçamento de 2013, devo dizer que esta será uma matéria muito linda por sinal – gostosa de ler – e a faço em homenagem a três figurinhas que gentilmente nos agraciaram ontem nas redes sociais com os seus “adjetivos nada qualificativos”. Um deles é o comandante “mor” da Administração – conhecido como Valdecir Lago – as pessoas que o conhecem e convivem com ele diariamente dizem que ele é extremamente competente no que faz – afirmam inclusive que o sobrenome “Lago”, tem tudo a ver com a sua personalidade, com o seu caráter – “ele é um poço de bondade, é um lago de conhecimento e eficiência”, garantem...

 

Mesmo com todas essas credenciais, não sei por que até agora ainda não corrigiu o Extrato da Súmula deste Contrato das Baterias que está no diário eletrônico da Prefeitura - publicando outro como “errata” e eliminando de vez todas as dúvidas... Aliás, nesta sua intervenção nas redes sociais – ele, educadamente nos pede para não citarmos mais o nome de Cristo em nossas matérias... E pelo poder que o mesmo tem junto a esta Administração, não é de se estranhar que convença o Chefe do Executivo a assinar e publicar um Decreto nos proibindo de fazer uso em nossa redação desta Fonte Divina, desta Consciência Amorosa Universal de Conhecimento e Luz...

 

E vejam vocês que na matéria eu tinha citado que tenho como uma das minhas principais vertentes – como fonte de inspiração os ensinamentos do mestre dos Mestres, que nos ensina que: “Até que as pessoas despertem verdadeiramente e abram os seus olhos para a plena compreensão de que somos uma combinação dos “impulsos perfeitos de Criatividade e Amor”, elas permanecerão atraídas pelo materialismo, pela satisfação dos desejos do corpo e o desejo de promover-se em detrimento dos demais, - o que vai desde apossar-se do que é dos outros e uma infinidade de outros crimes”.

 

E na sequência, volto a citar Cristo novamente num dos mais belíssimos textos de Dostoieveski  – onde numa simplicidade e profundidade abrasadora que só poderia brotar mesmo de um gênio, já dizia:

 

“Às vezes, Deus me envia instantes de paz; nestes instantes, amo e sinto que sou amado; foi em um desses momentos que compus para mim mesmo um credo, onde tudo é claro e sagrado. Esse credo é muito simples. Ei-lo: creio que não existe nada de mais belo, de mais profundo, de mais simpático, de mais humano, de mais perfeito do que o Cristo; e eu o digo a mim mesmo, com amor cioso, que não existe não pode existir. Mais do que isso: se alguém me provar que o Cristo está fora da verdade e que esta não se encontra nele, prefiro ficar com o Cristo a ficar com a verdade”.

 

E sobre o orçamento de 2013? A matéria já ficou longa demais e voltamos nela na próxima semana... Mas posso adiantar: em nenhum momento dizemos que houve roubo, malversação do dinheiro público ou coisas do gênero – mas no final, independentemente do seu nível cultural, você ficará com dúvidas e se perguntando: Como deixamos que isso acontecesse?

 

João Maria Teixeira da Silva.

 
 

 

 

 
 
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