Estão faltando cerca de 20 horas para que a Seleção Brasileira entre em campo e no final conquiste esta tão desejada Copa do Mundo - se chegar a final será em casa, em pleno Maracanã – que, aliás, deve ser chamado de Maracanazinho, muito aquém daquele “maracanaço” para 200 mil pessoas que em 1950 viu o Uruguai levar a taça. O atual todo remodelado comporta apenas 70 mil pessoas...

Nesta luta, estão 32 dois países e todas as atenções do mundo voltadas para o nosso país – infelizmente, contaminado, aviltado pela corrupção – mas no fundo, unido esportivamente e querendo mais do que nunca este orgulho de serem chamado de “hexa”...

Belíssima a decoração da Loja Stop, situada na Rua Farroupilha - centro de São Miguel do Iguaçu - Uma sugestiva homenagem a Copa e ao mesmo tempo uma PROMOÇÃO PORTAS FECHADAS

Até o dia 13 de julho, vão desfilar por aqui, os melhores do mundo como Cristiano Ronaldo, Messi, Neymar, Iniesta & Cia., E depois? O que fica? Se formos campeões – o orgulho de sermos os melhores do mundo no futebol... E o resto? Como fazermos para que a atual divisão em curso não se aprofunde ainda mais?

Uma coisa é certa – não será com violência ou ignorância que iremos transpor o “Cabo da Boa Esperança” – mas sim, com discernimento, muito trabalho e inteligência... Colocar todo este lixo que vemos diariamente nas redes sociais sem o mínimo de respeito e consideração por quem quer que seja – transpirando ódio e contaminando tudo ao redor não é a melhor receita...

Força "Meninos" - mostrem que estamos evoluindo, sim - e queremos mais, muito mais não só no esporte, mas em todos os seguimentos sociais...

A corrupção é um problema “existencial”, um problema cultural/educacional cuja lama já contaminou praticamente todos os andares dos poderes – precisa ser combatido com urgência e com todo o rigor – mas dentro da Lei e da Ordem – caso contrário, estaremos retroagindo no tempo e no espaço, correndo sérios riscos de secção...

Portanto, vamos torcer para que a nossa Seleção faça essa final com a Argentina e aplique uma sonora goleada nos nossos irmãos portenhos – uma daquelas em que o próprio Messi venha a público e reconheça: “Temos que reconhecer, o Papa é argentino, mas Deus é brasileiro”.