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Daqui a pouco – Brasil e México – mais um degrau nesta íngreme escalada rumo ao HEXA...
  Data/Hora: 17.jun.2014 - 10h 42 - Categoria: São Miguel do Iguaçu  
 
 
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Foto: Internet - texto: João Maria Teixeira da Silva

 

Daqui a pouco vamos o Brasil enfrenta o México – o segundo encontro nesta íngreme escalada – faltam seis degraus – nesse e no próximo, ainda se permite um pequeno tropeço, como um empate, por exemplo, mas os demais serão suor e lágrimas – temos que ganhar e ganhar se quisermos chegar ao topo e conquistar o HEXA...

 

E o que dizer da reação do técnico da Croácia depois da vitória brasileira e o pênalti que o Fred sofreu?

 

Na minha humilde opinião, ele exagerou e muito – alguém deveria dizer a ele que estava enfrentando uma equipe que além de ser a anfitriã, jogando com o calor e o entusiasmo de 200 milhões de pessoas, já tem no seu nobre currículo, cinco títulos como campeões do mundo – sem contar que entre nós habita também o Rei do Futebol – Edson Arantes do Nascimento.

 

Não seria nenhum exagero se educadamente a FIFA exigisse dele um pedido de desculpa por escrito – caso não se retratasse – educadamente o convidasse a comandar a sua equipe da arquibancada, por interfone, longe dos das câmaras e dos holofotes...

 

E por que digo isto? Ele sabia e o seu sagüeiro também deveria saber que a recomendação do Diretor de Árbitro da FIFA, era de não permitir os conhecidos agarra agarra dentro da área... E as imagens são claras – sagüeiro agarra o Fred com as duas mãos dentro da área – é certo que, se o Fred estivesse de frente para o gol, ele com certeza iria tentar permanecer em pé e buscar a finalização...

 

Mas ele estava de costa – teria que girar o corpo e dividir o chute com o zagueiro ao lado – sua reação em deixar o corpo cair – no mundo da ciência e da matemática – diante da orientação que os Árbitros tinham recebido, é conhecida como ciências exatas – ou seja, agarrar na área é = a pênalti...

 

Ele deveria ficar escandalizado mesmo é com o seu goleiro que na cobrança malfeita pelo Neymar, foi para a bola como se estivesse pedindo um autógrafo do craque – espalmando a bola para dentro do gol... Aliás, no chute do Neymar no primeiro gol, ele já tinha deixado transparecer o seu lado latino – a bola foi fraquinha e ele se jogou para não chegar...

 

O jogo de hoje é um grande teste... Nossos hermanos mexicanos evoluíram muito. O melhor atacante deles, inclusive é brasileiro, e todo o cuidado com o Giovani dos Santos, é pouco...

 

O bom disso tudo, é o que estamos vendo que está acontecendo no momento em nosso país... O mundo todo está em sintonia com a energia e a alegria dessa gente maravilhosa e abençoada por Deus que carinhosamente o chamamos de “brasileiros”... Somos ou não somos o país de chuteira?

 

Somos sim! E diante de um espetáculo tão grandioso e desta natureza, uma frase como essa não tem nada de pejorativo, não... E acreditem, - quem já brincou com bola, seja numa pelada, num campeonato de várzea, ou em qualquer outro tipo de competição onde esta esfera arredondada chamada “BOLA’, esteja em disputa – sabe da energia e da importância destes momentos de superação que exige para o seu real controle e equilíbrio...

 

Este jogo contra o México é um importante teste... Tudo pode acontecer – o que não pode e não é amarelar como fez o time de Portugal ontem contra a esquadra alemã... Aliás, parabéns ao time comandado pelo técnico Joaquim – eles entraram em campo dedicando a vitória ao Schume que acabava de sair do estado de coma, por onde esteve nos últimos seis meses – e também para a Dama de Ouro, Ângela Merkel – presente nas arquibancadas torcendo pela sua equipe...

 

O que o brasileiro Pepe, zagueiro de Portugal fez em campo, que sirva de exemplo para os demais atletas... Num jogo difícil, onde todos deveriam dar-se as mãos e ajudarem-se mutuamente, ele de forma primária e infantil, preferiu ir mais cedo para o chuveiro – deixando seus amigos em campo numa grande roubada e serem goleados de maneira histórica (4x0) numa competição de Copa do Mundo...

 

Precisamos evoluir sim, em todos os setores até chegarmos ao padrão dos nossos craques em competência e eficiência – mas, com tropeço ou sem tropeço nesta primeira fase – enquanto houver um fio de esperança eu sempre vou acreditar e torcer pelo meu País, pela minha Pátria...

 
 

 

 

 
 
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