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Haddad no BRICS: multilateralismo não é apenas atuar contra agendas radicais, mas promover a reglobalização sustentável
  Data/Hora: 6.jul.2025 - 6h 50 - Colunista: Cultura  
 
 
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247 - Por Eduarda Lucena,

 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou neste sábado (5), em evento do BRICS no Rio de Janeiro, que multilateralismo não é apenas atuar contra agendas radicais, mas promover a reglobalização sustentável 

 

 

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“Precisamos promover um multilateralismo do século XXI. Esse novo multilateralismo nada mais é do que uma ‘reglobalização sustentável’, uma nova aposta na globalização, dessa vez baseada no desenvolvimento social, econômico e ambiental da humanidade como um todo. Esse é exatamente o lugar dos BRICS”, disse Haddad na abertura da 1ª reunião dos Ministros das Finanças e Governadores de Bancos Centrais dos BRICS.

 

De acordo com o ministro, atualmente “nenhum outro foro possui maior legitimidade para defender uma nova forma de globalização”. Em seu discurso, Haddad lembrou que, no final de 2024, o Rio sediou os principais encontros do G20 — quando foi lançada a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, e a defesa da tributação progressiva dos super-ricos.

 

“Fizemos da defesa do multilateralismo uma marca da presidência brasileira. De lá para cá, essa defesa se tornou urgente. Não há solução individual para os desafios do mundo contemporâneo. Nenhum país isoladamente – por mais poderoso que seja – pode dar uma resposta efetiva ao aquecimento global, ou atender às legítimas aspirações da maior parte da humanidade por uma vida digna. A perspectiva de criar ilhas excludentes de prosperidade em meio à policrise contemporânea é moralmente inaceitável. Em vez disso, temos que encontrar soluções cooperativas para os nossos desafios comuns”.

 

O BRICS é um agrupamento de 11 países membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.

 

Inicialmente, a aliança era formada por Brasil, Rússia, Índia e China em 2006. A África do Sul aderiu em 2011; a nova expansão, efetivada em 2024, derivou de mandato da Declaração de Joanesburgo, de agosto de 2023.

 

De acordo com o mandato da Declaração de Joanesburgo, os líderes aprovaram a criação da categoria de país parceiro do BRICS, durante a Cúpula de Kazan, em 2024. São países parceiros do BRICS: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.

 
 

 

 

 
 
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