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Saúde: Em primeiro lugar deve prevalecer o Bom Senso e o que realmente interessa – condições e atendimento digno a população.
  Data/Hora: 3.jan.2013 - 11h 35 - Categoria: São Miguel do Iguaçu  
 
 
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Antes de entrar no mérito desta matéria, faço questão de reproduzir aqui o que disse o prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira, no seu discurso de posse, ao justificar o palco armado no centro da cidade para receber os “verdadeiros donos do poder: a população”, conforme matéria que circula na imprensa. 

 

Segundo Reni, a Praça da Paz foi escolhida porque a nova gestão quer a paz no município, com diálogo com o poder legislativo, com o ministério público, com o poder judiciário, com as instituições...

 

“Acima de tudo, queremos a paz e o diálogo com com todos aqueles que quiserem se ajuntar a nós. Que a vaidade seja deixada de lado, que a cultura do ódio, que a cultura do revanchismo seja deixada em segundo plano”, afirmou.

 

Isso é o que nós podemos chamar de postura, dignidade e respeito ao povo que o elegeu. Enquanto isso, em nosso município as primeiras ações na área de saúde, por exemplo, demandam soberba, perseguições políticas e tudo o que jamais gostaríamos de ver.

 

E quem é o responsável por tudo isto? É lógico que toda e qualquer ação desta natureza que envolve os interesses da população, irão recair nos ombros do comandante máximo, o prefeito. Mas um rápido bate papo hoje pela manhã com a presidente da Comissão de Saúde no Legislativo, vereadora Nega da Aurora, o assunto começa á clarear um pouco mais.

 

No momento em que visitei a Câmara hoje pela manhã, além da Nega, conversei também com o vereador Pitonho e o vereador Menino, e todos estão preocupadíssimos com a situação.  No seu ponto de vista, uma só pessoa está tumultuando a situação e a alegação de que existe falta de documentação, no caso o habites para o Pronto Atendimento não funcionar junto ao Mãe de Deus, é desculpa, é revanchismo político.

 

E pelo visto, alguma coisa deve acontecer nas próximas horas, pois além de não respeitar nem mesmo o contrato firmado entre a Prefeitura Municipal assinado pela ex-administração, outro caso grave ocorreu, segundo Franco Sereni, presidente do Conselho Municipal de Saúde, ontem pela manhã.

 

Para entender, O Conselho Municipal de Saúde é um órgão permanente e deliberativo formado por 18 membros, com representantes do Governo, dos prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários.  Cujo objetivo é atuar na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros.

 

E a contratação do espaço do Pronto Atendimento do Hospital Mãe de Deus, havia sido aprovada na última reunião realizada pelo Conselho. “Já comuniquei o ministério público de que a sala do Conselho foi arrombada e do sei interior furtados documentos, entre os quais, é claro, o livro de ata. O Conselho é autônomo, não tem nenhum vínculo com a Administração. Estava funcionando junto ao prédio da prefeitura porque o espaço havia sido cedido pelo governo anterior. Isso é crime”, relata Franco.

 

Hoje pela manhã ouvimos também o Diretor proprietário do Hospital Mãe de Deus, Dr. Wagner Mattos, e o mesmo nos garantiu que até o final do mês de fevereiro, ou seja, daqui a 60 dias, estarão prontos mais 80 leitos, inclusive o Centro Cirúrgico com seis salas.

 

Não consegui conversar com o presidente do Legislativo, vereador Edson Ferreira, mas segundo a vereadora Nega da Aurora e o vereador Menino, uma reunião de urgência deve acontecer com o Executivo Municipal nas próximas horas. “Acredito que tudo deverá se resolver o mais rápido possível. É impossível não prevalecer o bom senso numa questão tão delicada como essa que envolve a saúde da população”, garante Nega.

 

Em tempo: O valor mensal que consta no contrato entre o Hospital Mãe de Deus e a Prefeitura Municipal pelo aluguel do Pronto Atendimento é de R$ 40.000,00 e não o que estão mentindo por aí...  

 
 

 

 

 
 
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