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Em dia dourado no Canal Itaipu, Brasil assume a ponta no Mundial de Rafting R4
  Data/Hora: 17.out.2014 - 17h 40 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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As equipes brasileiras levaram o ouro nas três categorias. Competição continua no sábado, no Canal Itaipu, com a prova Slalom

 

Foto: Rubens Fraulini / Itaipu Binacional - O hino nacional brasileiro foi executado três vezes nesta sexta-feira (17), no Canal Itaipu. O Brasil levou o ouro nas três categorias disputadas – master masculino, open masculino e open feminino – na modalidade head to head do Campeonato Mundial de Rafting R4. Com o primeiro lugar, as equipes brasileiras lideram o Mundial em todas as categorias.

A modalidade head to head coloca dois botes lado a lado em uma corrida pelo canal. Na categoria master masculino, o time Bozo D’Água, de Brotas (SP), que representa o Brasil, venceu com folga a Argentina, na semifinal. Na final, desbancou a forte República Tcheca. A equipe russa ficou com o bronze.

Foto: Rubens Fraulini/Itaipu Binacional - Para manter a liderança, a equipe precisa ir bem na prova de slalom, neste sábado (18), também no Canal Itaipu. “Temos dois canoístas no nosso time e isso ajuda muito para a prova de slalom”, comentou Giovani Cáceres, de São Lourenço da Serra (SP), um dos integrantes da equipe Bozo D’Água.

Enio Winkler, de Três Coroas (RS), é um destes canoístas. Ele integrou a seleção de canoagem de 1988 a 2007 e hoje se aventura em barcos maiores. “Temos boas chances de ficar com o primeiro ou segundo lugar amanhã [sábado]”, disse.

Evandro Tasca, de Bento Gonçalves (RS), e Marcelo dos Santos, de São Paulo (SP), completam o diversificado time master brasileiro, que treina junto desde junho deste ano e já largou bem no primeiro Mundial.

 

 

 

Open Feminino

Para as atletas do “40 Graus”, também de Brotas, representantes brasileiras, só o ouro interessava. E elas conseguiram. O Open feminino teve emoção e virada já nas semifinais, com uma ultrapassagem fantástica das japonesas sobre as eslovacas na última curva. Na final entre Brasil e Japão, deu Brasil novamente. A Eslováquia ficou em terceiro.

 “Treinamos juntas há muito tempo e conhecemos bem o Canal Itaipu”, disse a líder da equipe, Rebeca Fernandes. E o time tem chance de ganhar o ouro no geral? “Claro, é para isso que estamos aqui”. No pódio, o time homenageou a ex-integrante da equipe Juliana Vantini, que morreu no mês passado.

   

Open Masculino

A tensão maior pesou sobre os ombros dos brasileiros – também da Bozo D’Água – no open masculino, que não tiveram um bom início de campeonato. Na quinta-feira (16), um “erro interno” deu uma fraca quarta colocação para equipe. Mas com o ouro desta sexta-feira e a desclassificação precoce do Japão, o time assumiu a ponta.

A final foi contra a rival Argentina, justamente a equipe que eliminou o time japonês. E deu Brasil novamente. Na disputa do terceiro lugar, a República Tcheca bateu a Rússia e ficou com o bronze.

 “O Japão e a República Tcheca têm grande tradição no slalom, porque eles treinam sempre em canais artificiais”, disse o técnico da Bozo D’Água, Lucas Paulino da Silva, analisando as provas que acontecerão no sábado. “Tivemos sorte que o Japão não foi bem hoje [quinta-feira] e retomamos a liderança”. Ele está confiante para vencer o campeonato.

Neste sábado, as equipes voltam ao Canal Itaipu para as provas de slalom – modalidade, em que os botes precisam passar por balizas sem tocar nelas. Os três times brasileiros chegam com a moral da liderança da competição, mas precisam ir bem para ganhar o título geral.

A última prova do campeonato será no domingo (19), nas corredeiras das Cataratas do Iguaçu, na modalidade descida - quatro botes, competindo lado a lado em uma distância maior. A somatória de pontos das quatro modalidades vai definir os campeões mundiais de cada categoria. O campeonato tem transmissão ao vivo do Canal SporTV, as 11h30 às 12h30.

        

Briga pelo título mundial

Após o término das provas de sprint e head to head, a competição chega ao seu momento decisivo, faltando apenas o slalom e a descida. Na pontuação parcial, no Open Masculino, o Brasil é líder com 272 pontos, seguido pela República Tcheca com 246 e Japão com 238. No Open Feminino. o Brasil lidera com 288 pontos, seguido pela Eslováquia com 258 e pelo Japão com 255. No Master Masculino, também dá Brasil em primeiro com 288 pontos, seguido pela República Tcheca com 276 e pela Rússia com 237.

   

Torcida

A cada descida das equipes pelo canal, um mar de atletas descia junto, mas em solo firme. A torcida do Mundial é formada, principalmente, pelos atletas que disputaram as categorias Sub-19 e Sub-23, na semana passada. Entre eles, o argentino Sebastian Contreras, de Mendoza, que competiu no Sub-23.

Sebastian é atleta de canoagem e já disputou várias provas no Canal Itaipu – em abril de 2015, ele deve voltar para o Mundial. Este ano, resolveu formar uma equipe de rafting com atletas de outras regiões. Ficaram em sétimo lugar no geral.

Outra que conhece muito bem o canal é a canoísta Ana Sátila, representante do Brasil na Olimpíada de Londres. “É uma experiência muito boa ficar aqui na torcida, porque nós sabemos que os atletas deram duro para estar aqui”, comentou. Quando acabar o campeonato, ela e a equipe da Seleção Permanente de Canoagem retornam ao treinamento e terão o Canal Itaipu de volta só para eles.

 

A Itaipu

 

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é a maior geradora de energia limpa e renovável do planeta e foi responsável, em 2013, pelo abastecimento de 17% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75% do Paraguai. Em 2013, superou o próprio recorde mundial de produção e estabeleceu a marca de 98.630.035 megawatts-hora (98,63 milhões de MWh). Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 

 
 

 

 

 
 
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