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  Peças da Petrobras seguem viagem pelo reservatório da usina de Itaipu  
  Publicado em 20 de Agosto de 2013  
       
 

 
 
 
Peças da Petrobras seguem viagem pelo reservatório da usina de Itaipu

Foto: João Pedro de Mello Porto - Rio Paraná e lago são hidrovias para os equipamentos que têm como destino final uma fábrica de fertilizantes da estatal em fase de implantação em Três Lagoas (MS).

O reator de ureia e um condensador da Petrobras, que chegaram a Itaipu neste mês, deixaram a prainha de Três Lagoas, em Foz do Iguaçu, e seguiram viagem pelo reservatório de Itaipu, nesse domingo (18).

O transbordo começou às 14h45 e é feito por uma barcaça, que levará os equipamentos por via fluvial até Três Lagoas (MS), cidade na qual a Petrobras está instalando uma fábrica de fertilizantes. No local, as estruturas desembarcam em um píer dentro da área da empresa e seguirão 12 quilômetros por terra até o destino final, no canteiro de obras.

Nesta segunda-feira (19), as peças estão no trecho do reservatório em Santa Helena, a cerca de 70 km do local do embarque. A velocidade média da barcaça é de 11 km/h (6 nós). A viagem, de cerca de 750 km de distância, levará em torno de 8 dias.

As peças embarcadas integram um conjunto de 13 componentes da estatal que devem atravessar o reservatório de Itaipu.

Antes delas, em junho, foram transportadas pela hidrovia do reservatório e do Rio Paraná um chiller da amônia e a caixa fria do purificador, ambas também da Petrobras.

 A maior estrutura do aparato – um reator de amônia com 761 toneladas – permanece na prainha até o retorno da balsa. O transbordo deve ocorrer na primeira semana de setembro, segundo previsão do consórcio responsável pela logística dos equipamentos.

As peças vieram de Mar del Plata, na Argentina, e entraram no Brasil pelo Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul (RS).

 

A Itaipu

A Itaipu Binacional é a maior usina de geração de energia limpa e renovável do planeta e foi responsável, em 2012, pelo abastecimento de 17,3% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 72,5% do Paraguai. Em 2012, superou o próprio recorde mundial de produção e estabeleceu a marca de 98.287.128 megawatts-hora (98,2 milhões de MWh). Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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