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  Projeto da UNILA identifica agentes e iniciativas culturais de Foz do Iguaçu e Região Trinacional  
  Publicado em 25 de Julho de 2014  
       
 

 
 
 
Projeto da UNILA identifica agentes e iniciativas culturais de Foz do Iguaçu e Região Trinacional

Projeto da UNILA identifica agentes e iniciativas culturais de Foz do Iguaçu e Região Trinacional

Por meio do projeto "Mapeamentos Colaborativos", desenvolvido pela Pró-Reitoria de Extensão da UNILA desde 2013, vêm sendo identificados os agentes, as iniciativas culturais e os pontos de atuação dos projetos de extensão da Universidade na região. O projeto visa conhecer melhor as ações culturais e as organizações sociais de Foz do Iguaçu e da Região Trinacional, perceber onde e como atuam, e dialogar com os atores das comunidades da cidade.

 

O mapeamento é fundamental como instrumento de trabalho para a Extensão, pensado a partir das ausências e possibilidades de atuação. É um diagnóstico que permite verificar se há ações similares na comunidade, estabelecer diálogos com grupos das mais diferentes vertentes, potencializar nossas ações e verificar onde estamos atuando e a que pontos da cidade não estamos chegando e o porquê. É um projeto dinâmico que só terá sentido se as pessoas da comunidade participarem”, diz a pró-reitora de Extensão, Angela Maria de Souza.

 


O mapeamento cultural já identificou, geograficamente, 48 projetos de extensão da UNILA, que contaram com a atuação de 135 de profissionais e 40 instituições ou grupos formais e informais, das áreas de arte e cultura de Foz do Iguaçu e de outras cidades da Região Trinacional. Os interessados em contribuir com o projeto podem cadastrar suas iniciativas culturais no site mapeamento-foz.unila.edu.br.

 

Esta ação nasce do potencial de articulação entre a Universidade e a comunidade, para dar visibilidade aos agentes culturais. O mapeamento surge, também, da participação da UNILA no Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC) de Foz do Iguaçu e da potencialidade de fortalecer a rede onde essas iniciativas atuam”, diz o relações públicas Ramon Fernandes, um dos responsáveis pelo projeto e representante da Universidade no CMPC.

 

O próximo passo é realizar o mapeamento de organizações populares (movimentos, associações, grupos informais, entre outros) que atuam na cidade.

 




Mapeamentos Colaborativos.png 

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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