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  Eleições Municipais. Todo cuidado é pouco! O futuro da minha, da tua, da nossa cidade está em suas mãos eleitor.  
  Publicado em 17 de Agosto de 2024  
       
 

 
 
 
Eleições Municipais. Todo cuidado é pouco! O futuro da minha, da tua, da nossa cidade está em suas mãos eleitor.

 

“Tome muito cuidado prefeito. Em termos de corrupção, a sua cidade só perde para o Rio de Janeiro”.

 

O bom da Democracia é isso – a cada quatro anos – o eleitor tem em suas mãos o poder de aprovar ou rejeitar o candidato escolhido, tanto no Legislativo como no Executivo. Portanto, todo cuidado é pouco. Antes de fazer a sua escolha, vale a pena ponderar, memorizar, comparar e só depois definir o destino do seu voto.

 

 

O próprio Ministério Público do Paraná, em sua página oficial nos lembra que “O voto consciente é o caminho para melhorar o país”. Uma ótima advertência. Isso me lembra, o que ouvi de um dos candidatos que busca a reeleição neste pleito em São Miguel do Iguaçu, quando esteve falando com o Promotor de Justiça pela primeira vez, logo no início do seu mandato. “Tome muito cuidado prefeito. Em termos de corrupção, a sua cidade só perde para o Rio de Janeiro”.

 

Lembra ainda o MP, que “no Brasil Colônia, como exemplo, apenas homens, com determinado nível de renda, podiam votar. As mulheres só conquistaram o direito ao voto em 1932. Houve, ainda, períodos ditatoriais, em que as eleições eram indiretas. O sufrágio universal foi alcançado apenas com a Constituição de 1988”.

 

“Os brasileiros percorreram, portanto, um longo caminho até obter o direito irrestrito ao voto, o que reveste essa conquista de maior valor. Mas do que isso: numa recente democracia, como no Brasil, torna-se ainda mais importante a tarefa de escolher corretamente os candidatos que serão eleitos nas próximas eleições. Afinal, trata-se de um ato de cidadania”.

 

“É preciso ter em mente que os escolhidos nas próximas eleições irão elaborar e executar as leis que interferem diretamente na vida de todos e decidirão onde aplicar os impostos pagos pelos brasileiros. Portanto, mesmo que isso dê mais trabalho, a escolha dos governantes não pode ser feita apenas a partir do critério de simpatia”.

“Para votar, é preciso levar em conta questões como o passado do candidato (pessoal, político e partidário), suas propostas e ideias. Além disso, o cidadão deve manter-se bem informado sobre as questões que envolvem a política, tanto em relação aos que já desempenham mandato eletivo quanto aos que se apresentam publicamente para disputar um cargo pela primeira vez.”

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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