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  Profissionais do CAPS participam de Congresso Internacional de Boas Práticas em Saúde Mental  
  Publicado em 29 de Outubro de 2025  
       
 

 
 
 
Profissionais do CAPS participam de Congresso Internacional de Boas Práticas em Saúde Mental

Da Assessoria - Os profissionais do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de São Miguel do Iguaçu, vinculados à Secretaria Municipal de Saúde, participaram, nos dias 21 e 22 de outubro, do III Congresso Internacional de Boas Práticas em Saúde Mental, realizado na cidade de Florianópolis (SC).

 

O principal objetivo da participação foi a atualização de conhecimentos na área da saúde mental, por meio do contato com novas abordagens, pesquisas e experiências exitosas apresentadas por especialistas nacionais e internacionais.

 

Durante o congresso, os profissionais tiveram a oportunidade de participar de diversas palestras e mesas-redondas sobre temas relevantes, como saúde mental do trabalhador, desastres naturais e violência de gênero, entre outros.

 

Um dos principais aprendizados do evento foi a constatação da importância da participação da família no tratamento dos pacientes atendidos pelo CAPS. “Observou-se que o tempo de convivência do paciente com sua família é significativamente maior do que o período em que ele permanece em atendimento no serviço, o que reforça o papel fundamental do núcleo familiar no processo terapêutico”, contou o coordenador do CAPS, João Carlos Felisberto.

 

Outro ponto de destaque foi a valorização do protagonismo do paciente em seu próprio tratamento, fortalecendo sua autonomia e o diálogo com a equipe multiprofissional. “Essa abordagem promove a corresponsabilidade do usuário, permitindo que ele participe ativamente das decisões sobre seu cuidado e das opções de tratamento disponíveis”, observou a assistente social, Carmen Trisch Monte.

 

A psicóloga Gislaine de Oliveira Rosa do Nascimento também destacou a importância do reconhecimento do paciente como sujeito ativo de direitos. “Independentemente do transtorno mental apresentado, o paciente é reconhecido como um sujeito de direitos, com vontades e potencialidades, devendo conduzir seu processo de reabilitação em consonância com suas atividades cotidianas e sua vida social”, afirmou.

 

 
 
 
 
     
 

 
 
     
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