Por Willian Gonçalves, via redes sociais,
Hoje, o mundo espírita se despede de um dos seus mais luminosos mensageiros: Divaldo Pereira Franco. Sua partida não significa ausência, mas transformação. A vida que ele viveu com tanto amor, entrega e lucidez continuará a ressoar nos corações de todos os que ouviram suas palavras ou sentiram o perfume de sua presença.
Divaldo nos ensinou, com a força do exemplo, que "o amor que se faz apaga o mal que se fez" e que "o que temos, nós deixamos; o que somos, nós levamos". Em tempos de julgamento, ele nos lembrava com firmeza e ternura: "Quando estiveres a ponto de condenar alguém, lembra-te de ti mesmo. Quantas vezes terás ferido, quando te propunhas a auxiliar?"
Ele também nos provocava a buscar uma ética mais profunda: "As desigualdades humanas são de natureza moral... O importante, desse modo, é o autodescobrimento, a viagem para dentro, a conquista da autoconsciência."
Divaldo partiu como viveu: sereno, discreto e fiel ao Cristo. E o movimento espírita se curva em gratidão. Sua obra, seus passos e sua palavra permanecerão como guia amoroso para as futuras gerações.
Que a paz que ele tanto semeou o acolha agora nos jardins da imortalidade.