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Uma incrível descoberta da Polícia Civil do Piaui. O que se sabe sobre a prisão de 28 mulheres ligadas à cúpula do PCC.
  Data/Hora: 17.jul.2025 - 5h 42 - Categoria: Policiais  
 
 
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“Em entrevista à Rede Globo, o delegado Eduardo Aquino chamou a atenção para o envolvimento das mulheres no crime organizado e destacou que muitas exercem até funções de comando na facção”.

 

Por Caio Possati – Estadão - Foto: Policia Civil/Divulgação - A Polícia Civil do Piauí deflagrou na quarta-feira, 16, uma operação que levou à prisão 28 mulheres suspeitas de envolvimento direto com o Primeiro Comando da Capital, o PCC. Algumas ocupavam cargos de liderança na facção, segundo as investigações.

 

Batizada de Sintonia Feminina, a operação foi conduzida pelo Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e pela Polícia Militar, e contou com outras diversas forças policiais, incluindo setores de inteligência e guardas municipais.

 

Além das 28 mulheres presas, outras pessoas foram alvos da ação. Ao todo, os agentes cumpriram 74 mandados judiciais, sendo 29 de prisão temporária e 45 de busca e apreensão. A operação se concentrou em nove cidades: Teresina, Parnaíba, Luís Correia, Oeiras, Picos, Canto do Buriti, Monsenhor Gil, Altos e Campo Maior.

 

As investigações tiveram início após a polícia prender, em fevereiro do ano passado, uma mulher conhecida como Malévola. Ela foi localizada na região sudeste de Teresina e flagrada com entorpecentes, um veículo roubado e material de interesse criminal. A mulher foi identificada apenas com as iniciais L.V. de S.

 

A apreensão do material presente com Malévola ajudou a polícia a descobrir a existência de uma “estrutura criminosa composta por mulheres, com funções bem definidas e atuação coordenada”.

 

As investigações apontaram também que uma das principais lideranças desta organização era companheira de Marcelo Aparecido Brandão, vulgo “Visionário”. Preso em uma operação realizada na cidade de São Raimundo Nonato, Brandão é descrito pela polícia como um criminoso de “alta periculosidade”.

 

“A conexão reforça os vínculos operacionais entre lideranças da facção em atuação no estado”, informa a Polícia Civil, em nota. Entre os crimes investigados, estão organização criminosa, tráfico de drogas, roubo e receptação de veículos; porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio.

 

Em entrevista à Rede Globo, o delegado Eduardo Aquino chamou a atenção para o envolvimento das mulheres no crime organizado e destacou que muitas exercem até funções de comando na facção.

 

“Deflagramos mais uma operação do Draco, junto dessa integração (de forças policiais) que é tão importante para a sociedade piauiense, uma operação contra o PCC”, disse o Aquino.

 

“Nós identificamos mais um grupo, mais uma célula dessa facção, chamada de Feminina Piauí, e desse grupo foram identificadas várias integrantes que exerceram várias funções, que vão desde o cadastro de novos integrantes, a outras que atuavam como ‘disciplina’, que aplicam as punições, e outros que exercem até liderança mesmo, geral”, acrescentou.

 

 
 

 

 

 
 
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