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João Maria
 
   
 
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Isto é Democracia, isto é Cidadania, isto é convivência harmônica entre os três poderes...
  Data/Hora: 23.mai.2013 - 12h 8 - Colunista: João Maria  
 
 
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Certos pontos desta matéria, principalmente na introdução, no início pode até soar como uma brincadeira, mas, tenham certeza, não é brincadeira não – é a mais absoluta realidade...

 

É sério! Nos próximos dias vou encaminhar um pedido formal ao Presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, solicitando encarecidamente que me nomeie Juiz de Direito desta Comarca...

 

Entre as justificativas, uma das principais é a mesma que a OAB – Ordem dos Advogados do Brasil – seção de Medianeira, usou recentemente para sensibilizá-los sobre a falta de juízes na região: “Sem juiz, não há Justiça e sem Justiça, não há Cidadania.”

 

E na exposição a seguir, uma série de outros motivos, entre os quais, essa pérola: “independente de ganhar ou perder, independentemente de ter ou não ter – sempre me posicionei ao lado do SER”.

 

Aliás, este é o ponto central, o argumento mais forte – o SER. E o que é o SER?

 

Na exposição que farei, dedicarei um capítulo a parte a este ponto, mergulhando fundo na origem, na concepção da palavra, ressaltando o lado Divino, que envolve a Consciência Divina.

 

Neste artigo, estou me referindo apenas ao SER humano em condições terrenas – ou seja, neste caso, apenas como um Juiz que recebe um dos melhores salários deste país deve SER. Nada contra o valor do salário em si.

 

Mas sim, em SER responsável atencioso; SER humano no trato das coisas terrenas que envolvem o nosso dia a dia como um todo – e ter uma forte disposição diária e permanente em querer se elevar e buscar parcerias com a Consciência Divina em suas decisões...

 

Com esse texto, em parte também já estou respondendo uma senhora muito querida, leitora assídua do nosso Jornal, que novamente ontem me abordou, dizendo: “Meu Querido, rezo todos os dias por você! E confesso que estou preocupada, você está batendo muito forte e esse pessoal é muito perigoso, sem contar que eles têm ao lado, o braço armado do Estado. Pense nisso!”.

 

Obrigado pela preocupação minha senhora! Mas tenha certeza que ao lado desse pessoal que a senhora chama de braço armado do Estado, existem muitos Guerreiros da Luz, pessoas que procuram desempenhar as suas funções para servir a comunidade, - ou seja, respeito à VIDA e os princípios que a regem para um convívio harmonioso em sociedade... Pessoas do Bem, que também tem famílias e sabem que devemos se posicionar sempre ao lado do que achamos que é o correto...

 

Sobre os demais argumentos que eu vou colocar neste meu pedido ao Tribunal, eu vou voltar em um novo artigo, que prometo divulgar aqui neste mesmo espaço.

 

E por que faço isto?

 

De uma coisa vocês podem ter certeza – se eu já tivesse sido nomeado Juiz desta Comarca, o nosso município estaria hoje andando e transpirando energia de paz e harmonia...

 

Como assim?

 

É isso mesmo! Em primeiro lugar por que nos dia 01, 02, 03 e (...) de janeiro de 2013, quando se estava iniciando uma nova Gestão Administrativa, eu jamais estaria ausente da Comarca – e acreditem horas depois do que aconteceu o rompimento unilateral da atual Administração com o Hospital Mãe de Deus, imediatamente eu reuniria as partes e tentava um acordo amigável, antes de auferir qualquer sentença...

 

Mas aí, alguém poderia dizer: Quem deveria tomar essa providência é o Promotor! É ele que deve encaminhar o pedido ao Juiz. Ledo engano. Esse é o modelo atual. É por essas e outras que o país está num caos e conforme pesquisas recentes o grau de confiança em nossos Magistrados é baixíssimo...

 

Até por que, nessas alturas o Promotor, já estaria sentado ao meu lado, pois seria uma das primeiras pessoas que eu iria ligar e convidar para participar desta reunião de conciliação, onde estariam juntos o presidente do Legislativo, um dos legítimos representantes da população; o presidente do Conselho Municipal de Saúde que através da Constituição de 1988 é o órgão responsável para dirimir qualquer dúvida envolvendo este setor; o prefeito Municipal e é claro, o responsável pela Instituição Mãe de Deus...

 

Ou seja, sem querer ser superior a ninguém, usando-se simplesmente da diplomacia e do bom senso – exercendo exemplarmente o direito pleno não de Juiz, mas de cidadão, estava resolvendo toda uma situação e evitando esse clima tenso, pernicioso e duvidoso que se estabeleceu em nossa cidade de janeiro para cá...

 

Vejam por exemplo, as declarações do Secretário da Indústria e Comércio, na entrevista dada ao Jornal O presente, edição do último dia 17 de maio, sobre o decreto de desapropriação da área destinada a Uniguaçu, feita de forma unilateral, sem informar ou dialogar com a Instituição: Diz ele: “O prefeito tem por obrigação defender a coisa pública, defender o interesse do povo. E nada mais do que isso que está se fazendo.”, pontifica ele.

 

Quem lê o que está escrito e divulgado por um grande Jornal de circulação regional, pode até acreditar em suas palavras – até porque, em momento algum ele cita nessa entrevista que esse era apenas um ato de retaliação, contra as três ações que o ex-sócio da Uniguaçu, professor Franco Sereni, como presidente do Conselho Municipal de Saúde, entrou contra a atual Administração.

 

Se o seu real interesse é realmente defender a causa pública, como ele cita, por que então não começar dentro da própria casa, dando o exemplo para população?

 

Mesmo sendo Secretário da Indústria e Comércio, começasse por exigir de seus pares que abram a “caixa preta” do Transporte Escolar, por exemplo, um dos maiores escândalos em que já está envolvido o atual Governo, neste início de Gestão.

 

E por que digo Isto?

 

Simplesmente por que se usando como argumento uma Lei Estadual que sinaliza que os veículos que fazem o Transporte Escolar não podem ter mais do que tantos anos de vida, deu-se um golpe fantástico nos cofres públicos através da contratação de uma só empresa que cobra “x” e repassa “y” para outras empresas que há anos já serviam a comunidade – numa total falta de respeito e legitimidade...

 

E qual o preço que se paga atualmente? R$ 3,49! E quanto se pagava no passado? R$ 2.20! E quanto é o preço que se pratica na região?

 

O valor varia conforme o município. Em Medianeira, por exemplo, os valores repassados para as empresas que prestam esses serviços, ainda são sobres os contratos de 2011 (Contrato de nº 10, 11 e 12). E de lá para cá tem sido aditivado com as mesmas empresas, um acordo entre todas que operam no município...

 

Em Missal, município em que São Miguel firma convênio na área de saúde para internamentos hospitalares e de onde veio inclusive a Secretária de Saúde, os valores variam de acordo com a Linha onde o transporte é realizado...

 

Lá o prefeito, que pelo visto, não tinha nenhum compromisso com uma empresa especificamente, ou tinha com todas, resolveu licitar por pregão eletrônico, linha por linha e veja os valores por Km rodado:

 

Linha 15 (Empresa José Junges – Transportes) – valor R$ 1,75 (um real e setenta e cinco centavos);

 

Linha 01 (Empresa Vaneli & Filhos Ltda.) – valor R$ 2,25 (dois reais e vinte e cinco centavos) – Linha 2 – valor R$ 1,75 (um real e setenta e cinco centavos) – Linha 17 – valor R$ 2,63 (dois reais e sessenta e três centavos) –

 

Linha 09 – (AgroMissal Transportes Ltda.) – valor R$ 2,63 (dois reais e sessenta e três centavos) – Linha 10 – valor 2,64 (dois reais e sessenta e quatro centavos)

 

Linhas, 03, 04 e 07 – (Lindeira Transportes Ltda.) – valor R$ 2,64 (dois reais e sessenta e quatro centavos)

 

Linhas 11 e 14 (Lindeira Transportes Ltda.) – valor R$ 2,26 (dois reais e vinte e seis centavos)

 

Linha 13 (Nilso Antonelli) – valor R$ 2,26 (dois reais e vinte e seis centavos).

 

E daí nobre leitor, faça os comparativos...! Antes do fechamento desta matéria, a Andréia, secretária do Promotor de Justiça, nos ligou solicitando o nome do Diretor do Jornal e o nosso endereço – acredito que seja um pedido de explicação sobre a frase que colocamos na matéria de ontem, onde dizemos que alguém, bate no peito e diz: “Vamos em frente que com o Promotor eu me garanto...”

 

Ainda não recebemos nem uma correspondência do ministério público, mas podemos adiantar Dr., que essa frase, não é atual, e que pelo visto, não teria nenhuma relação com a sua Promotoria... Ela foi dita no último sábado de dezembro, por volta das 09h00 da manhã, onde três empresários se reuniram e decidiram romper com o Hospital Mãe de Deus a revelia...

 

Num certo horário das tomadas de decisões, resolveram chamar quem entende de leis – e esse ponderou sobre a burrada que estariam fazendo e um deles, se levantou: “Vamos em frente, que com o Promotor, eu me garanto...”. O que posso lhe passar é o nome dos três que fizeram essa reunião e o local – sobre a fonte que me informou isso jamais – faz parte do sigilo da informação... Amanhã tem mais...

 

João Maria Teixeira da Silva.

 
 

 

 

 
 
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