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A sincronização das Informações quebrando paradigmas de mais de 400 anos de alienação social...
  Data/Hora: 19.jun.2013 - 7h 11 - Colunista: João Maria  
 
 
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O governo que fique esperto – e quando digo governo, estou me referindo a qualquer tipo de governança, seja a nível municipal, estadual ou federal em qualquer parte do mundo. O que estamos vendo hoje de norte a sul do país é a difusão do "ego" das pessoas através dos meios de comunicação – a internet e os seus compartilhamentos nas redes sociais.

 

Como descreve Daniel Pinchbeck, em seu artigo “Como a cobra muda de pele”, - “Cada vez mais, com nosso estilo de vida ligado à rede mundial, experimentamos nossa identidade como contextual, fluída e relacional, mais do que como uma entidade separada, que é fixa e permanente”. Isto é fato! O assunto é sério e deve ser abordado com a maior responsabilidade por todas as camadas sociais.

 

Todo e qualquer político que gastou milhões em campanhas eleitorais para se eleger pensando única e exclusivamente em meter a mão grande no dinheiro do povo, deve pensar mil vezes antes de aprovar uma PEC 37, ou uma PL 122, por exemplo. Com a interação da internet, onde as informações passaram a ser compartilhadas e consequentemente globalizadas, os paradigmas de mais de 400 anos de civilização moderna estão chegando ao fim da linha.

 

Acabou-se o tempo da passividade e o povo na rua nos dias atuais – que para uns pode parecer anormal, nada mais é do que um processo natural de evolução da consciência humana. Sem uma repaginação, sem uma reorganização comportamental ética e moral urgente, urgentíssima, principalmente por parte dos nossos governantes, a tendência natural é evoluir para o caos generalizado.

 

É um momento importantíssimo para a evolução e repaginação da espécie humana – ao mesmo tempo, delicado e preocupante. Esta é a hora das pessoas de bom senso, os homens de bem colocar em campo essa massa cinzenta chamada cérebro, pois “o véu entre matéria e consciência está cada vez mais fino e permeável”, como nos ensina o Mestre. Basta assistirmos as programações dos nossos considerados grandes meios de comunicação para vermos que os nossos lares estão sendo invadidos diuturnamente com criações cujo nível de consciência são baixos e desprezíveis, cujo conteúdo são transferidos e que vão influir diretamente na vida das pessoas.

 

Se a sociedade como um todo não rever os seus conceitos, envolvendo principalmente os setores de SAÚDE E EDUCAÇÃO, é bem provável que num curto espaço de tempo a humanidade repita o processo do Big Bang ao inverso – dissipando-se numa nuvem de poeira e pó – para ressurgir logo ali, usando bordunas, tacape e lanças para se alimentar e recomeçar tudo de novo. Acreditem! Não é nenhuma futurologia do caos, não. É fato, basta ver o que está acontecendo nos dias atuais.

 

O que era antes socialmente aceitável, já não é mais. Acabou-se o tempo em que governos despreparados e mal intencionados achavam que comprando os veículos de comunicação tradicionais como rádios e informativos locais e regionais podiam fazer o que bem entendia com o dinheiro do povo. Os tempos mudaram. As ferramentas de comunicação como a internet e as suas redes sociais unificaram as mentes e o que era individual passou a ser coletivo.

 

Com o advento desta nova ferramenta as mazelas sociais passaram não só a serem discutidas, como também compartilhadas e interligadas entre si e o comportamento das pessoas está deixando o campo virtual e passando a ser realidade comportamental. E até mesmo aqueles governantes que investiram fortunas para comprar a Presidência da Câmara, por exemplo, achando que se tiver a maioria pode aprovar, deitar e rolar – e se preciso for, calar a boca da oposição – diante da reação da população, podem deixar de existir como governo do dia para a noite.

 

Acabou-se o tempo em que os coronéis da comunicação, bem alimentados e bem assessorados sentavam atrás de um microfone e conseguiam engambelar a população. Um abraço pra comadre aqui, outro abraço pro comadre ali, já não consegue segurar mais a energia e a criatividade desta nova geração. Achar que está firme e forte no poder, simplesmente por que tem distribuído generosamente o dinheiro do povo entre os seus, é ledo engano.

 

“O povo descobriu que existe vida além da linha do horizonte e que seus filhos foram criados para serem cuidados, nutridos, providos em cada uma de suas necessidades, com a finalidade de assegurar a sua saúde, o seu perfeito bem estar e a sua prosperidade harmoniosa”, como nos ensina o mestre dos Mestres, que todo homem público deveria se espelhar.   

 
 

 

 

 
 
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