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Copa e protestos repercutem na Europa
  Data/Hora: 20.jun.2013 - 16h 8 - Categoria: Mundo  
 
 
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Chico Maia (O Tempo) - Desiludido com a não concretização do que seria o ponto positivo da Copa do Mundo no Brasil (obras de infraestrutura), andei escrevendo que só restava sonhar que o evento servisse ao menos como palanque de luxo para manifestações populares diante dos holofotes internacionais que estariam sobre o Brasil neste período.

 

Pois não é que esse “legado” está chegando bem antes do previsto!? Graças a Ricardo Teixeira, que foi o primeiro a cair na CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em função da mídia sobre ele e suas tramoias.

 

Desde as primeiras horas de segunda-feira, “só dá Brasil” nos principais jornais, rádios e TVs por onde tenho passado aqui na Europa.

 

O melhor de tudo é que a imprensa europeia se aprofunda nos temas, convoca especialistas locais e estrangeiros a opinar sobre o país em questão e não deixa perguntas sem repostas. Inclusive os jornalistas enviados ao Brasil para a cobertura da Copa das Confederações.

 

O comentarista político mineiro Rudá Ricci, da BandNews FM, ocupa meia página do “Libération”, de ontem, dando a visão dele sobre os protestos.

 

Os repórteres estrangeiros enviados ao Brasil não ficam apenas no tema futebol e entram nas questões políticas e sociais. Como é o caso do Jéròme Toubul, do “L’Equipe”, da França, um dos mais respeitados jornais exclusivos de esportes do mundo.

 

Por 1/7 de euro. Da abertura da Copa das Confederações, o correspondente do “L’Equipe” foi para Fortaleza, de onde escreveu na edição de ontem: “o Brasil é a sexta economia no mundo, mas por apenas ‘um sétimo’ de euro no aumento dos preços das passagens em São Paulo viu explodir manifestações em todo o país, e a repressão inicial aos protestos foi o estopim da revolta contra os gastos exagerados para a Copa e Olimpíadas”.

 

Em BH. Jèróme Touboul cita frases dos cartazes dos protestos: “Copa para quem?”; “para quê?”, e ilustra a reportagem com uma enorme foto (Marcelo Casa/AP) da PM de Brasília jogando gás lacrimogêneo nos manifestantes. Sobre Belo Horizonte, o enviado do “L’Equipe” escreveu que os jogadores do Taiti reclamaram de que a segurança foi tão rígida que eles não puderam conversar com calma com a imprensa.

 

Milagreiro. O analista do jornal Le Telegramme, Henry Lauret, diz que “caiu a máscara do milagroso Lula”, e disseca a política econômica do ex-presidente, que, segundo ele, deixou uma bomba explodindo no colo da Dilma. Neste mesmo jornal, uma charge com Pelé, de terno, fazendo embaixadas tendo um cartola fumando um charuto atrás e o povo mais atrás, descendo do ônibus, dizendo, “e nós ferrados”. Chargista Nono, quase tão bom quanto o nosso Duke!

 

Nos mapas. Jornais tradicionalíssimos como “Le Figaro”, “Le Monde” e “Libération” apresentam mapas da América do Sul, mostrando onde fica o Brasil e dedicam na editoria internacional o mesmo espaço que estão dando ao encontro dos chefes de Estado do G-8, na Irlanda. “Le Figaro” pôs Obama, Hollande, Merkel e cia na página 6, e, na prestigiada 7, uma foto de quase meia página da nossa PM cercando um manifestante em BH

 
 

 

 

 
 
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