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Projeto do curso de Cinema da UNILA busca a formação de públicos e o estímulo ao uso do audiovisual na educação
  Data/Hora: 8.out.2014 - 15h 21 - Categoria: Educação  
 
 
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Oferecer instrumentos para a formação de públicos para cinema e estimular o uso do audiovisual como ferramenta de arte-educação são os objetivos do curso de extensão “Uso do audiovisual como ferramenta de arte/educação”, coordenado pelo professor de Cinema da UNILA, Eduardo Dias Fonseca.


O projeto, que tem como proposta a realização de cursos em escolas das cidades da Fronteira Trinacional (Foz do Iguaçu, Puerto Iguazu e Ciudad del Este), já tem seu primeiro resultado: um vídeo com três minutos, que está em processo de finalização e foi produzido por alunas da Escola Normal Superior nº 8, de Puerto Iguazu. Em breve, o filme estará disponível na internet.


A turma é formada por 30 adolescentes de 14 a 16 anos, que devem produzir mais dois vídeos. “Para elas, é um processo lúdico, prazeroso, envolvente”, comenta o professor Eduardo Fonseca, que conta com o apoio de duas alunas bolsistas: a uruguaia Camila Larroca Ferrari e a brasileira Ivich Barret Queirolo.


O curso é dividido em dez módulos, com três horas semanais, nos quais são apresentados conteúdos como a história do cinema, roteirização, produção, fotografia, construção de cenas e argumento, sempre com exemplos de produções latino-americanas.


Fonseca explica que a produção audiovisual é uma ferramenta de educação que vai além de sua utilização apenas para ilustração, porque requer uma série de esforços e, também, aprendizados por meio de pesquisas de dados e produção de roteiros e figurinos, entre outras etapas. “As escolas utilizam o audiovisual como uma ilustração de um conteúdo. Quando a gente coloca o audiovisual como uma ferramenta de arte-educação, queremos mostrar que fazer artístico, lúdico, que gera uma série de questões, também é uma ferramenta”, destaca.


Novas ações


No ano que vem, o projeto deve ser ampliado com ações voltadas também aos professores das redes públicas de ensino dos três países, para que estes possam ser replicadores dos conteúdos apresentados. No caso de Foz do Iguaçu, esse passo torna-se ainda mais importante tendo em vista a Lei 13.006, de 26 de junho de 2014, que obriga a exibição de filmes de produção nacional por, no mínimo, duas horas mensais, como componente curricular complementar. “Estamos pensando em como oferecer essas ferramentas aos professores, para que eles possam trabalhar o conteúdo com os alunos”, comenta Fonseca.


 
 

 

 

 
 
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