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BNDES destaca experiência do CAB
  Data/Hora: 11.fev.2015 - 14h 48 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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A experiência do Programa Cultivando Água Boa (CAB) foi uma das principais fontes de inspiração para o livro Um olhar territorial para o desenvolvimento, que possui cinco volumes (um para cada região do País) e retrata a nova visão de desenvolvimento do BNDES. O volume da Região Sul contém um capítulo especial sobre a experiência da Itaipu e parceiros do programa socioambiental, escrito pelo diretor de Coordenação e Meio Ambiente da IB, Nelton Friedrich.

 

Conforme o assessor da presidência do BNDES e um dos organizadores da obra, Walsey de Assis Magalhães, o banco, desde sua fundação, em 1952, vinha trabalhando com uma visão setorial muito forte. Ou seja, procurava atuar no desenvolvimento da indústria nacional (principalmente bens de capital e insumos básicos), com foco na infraestrutura e nas rotas tecnológicas ligadas a cada setor.

 

A partir de 2007, com a entrada de Luciano Coutinho na presidência do banco, o BNDES passou a trabalhar mais com uma visão voltada ao desenvolvimento regional. “Isso se dá de duas formas. Primeiro, tem a ver com a maneira como as empresas que estão se instalando podem se converter em instrumentos de desenvolvimento de uma região e, segundo, pensar como trabalhar os vazios econômicos, onde não há presença de grandes empresas”, explicou.

 

 

Segundo Magalhães, a experiência do CAB estava em consonância com essa visão, principalmente pela maneira como Itaipu se relaciona com as comunidades do entorno. “O CAB é o melhor exemplo de atuação de uma empresa no entorno do projeto que a gente conhece”, garantiu.

 

A partir dessa experiência, o BNDES cunhou seu próprio modelo, calcado em três elementos principais: incentivar o protagonismo local (inspirado nas Oficinas do Futuro do CAB, a ideia é garantir a participação da sociedade civil organizada e demais atores presentes no território de forma institucionalizada, semelhante ao Comitê Gestor do CAB); a construção coletiva da Agenda de Desenvolvimento Territorial (equivalente ao Pacto das Águas, do CAB); e disponibilizar mecanismos de financiamento.

 

 “Esse é um modelo que já em curso em Belo Monte, no Pará, e no polo naval junto ao porto de Rio Grande (RS)”, disse Magalhães. “O Cultivando Água Boa é uma das melhores experiências que tive a oportunidade de conhecer. Uma experiência que deve ser mais conhecida e divulgada”, acrescentou o superintendente de Planejamento do BNDES, Claudio Figueiredo Coelho Leal.

 

Além de apresentar cases como o CAB e o ponto de vista do BNDES sobre as oportunidades de desenvolvimento de cada região, os livros também trazem avaliações externas sobre a atuação do banco e contribuições sobre como essa atuação pode ser melhorada.

 

Os livros foram lançados em seminários realizados em cada região no final do ano passado. O volume do Sul foi apresentado em Porto Alegre, no dia 18 de dezembro, em um evento que contou com a participação de representantes de bancos regionais, cooperativas de crédito, agências de desenvolvimento, governos estaduais e universidades, e que foi aberto com uma palestra sobre o CAB. A expectativa é que um seminário semelhante seja realizado na região Oeste do Paraná, para o lançamento da obra.

 

 

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,2 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 17% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75% do Paraguai. Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 
 

 

 

 
 
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