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A REVOLTADA COM A CONTA REMUNERADA NO HSBC DA SUÍÇA
  Data/Hora: 13.mar.2015 - 16h 9 - Categoria: Brasil  
 
 
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Fonte: Tribuna da Imprensa - Por LEANDRO FORTES - Via DCM -
 
Interessante a informação publicada no blog do jornalista Fernando Rodrigues sobre Fernanda Mano de Almeida, filha de Paulo Celso Mano Moreira da Silva, 70 anos.
 
 
Trata-se de um engenheiro e ex-diretor de operações do Metrô de São Paulo, durante o governo de José Serra, do PSDB.
 
 
Rodrigues, membro do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês), é dono, na imprensa brasileira, da lista de mais de 8 mil brasileiros pegos no chamado “SwissLeaks”, o megavazamento de contas numeradas do HSBC na Suíça.
 
 
Hoje, ao revelar a existência de uma conta de Moreira da Silva, o jornalista do UOL trombou, sem querer, com um caso emblemático de indignação seletiva nas redes sociais.
 
 
Fernanda, 41 anos, filha de Moreira Silva, é uma das beneficiárias da conta do pai, na Suíça. Apenas entre 2006 e 2007, o ex-diretor do Metrô de São Paulo tinha, na agência de Genebra do HSBC, a bagatela de 3 milhões de dólares (9 milhões de reais).
 
 
Assim como o colega Ademir de Araújo, ex-diretor de obras da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o engenheiro Moreira da Silva abriu a conta numerada no paraíso fiscal suíço em 1997, justamente no período em que a estatal paulista se envolveu numa série de falcatruas com a empresa francesa Alstom.
 
 
E como se comporta Fernanda, beneficiária de uma conta clandestina na Suíça aberta por um pai acusado de corrupção?
 
 
Primeiro, junta-se ao coro dos revoltados on line contra a corrupção no Brasil.
 
 
Isso mesmo: como boa parte da direita nacional, Fernanda esconde-se atrás da velha banda udenista anticorrupção por pura hipocrisia.
 
 
Depois, declara-se eleitora de Aécio Neves, do mesmo PSDB que deu guarida e autoridade ao pai, alegre correntista do HSBC, durante a gestão de Serra.
 
 
É a velha tática de roubar a carteira e gritar “pega ladrão” – uma imagem muita cara à retórica tucana, embora usada sempre com propriedade discutível.
 
 
Nas ruas, no dia 15 de março, não tenham dúvida, haverá uma multidão de Fernandas horrorizadas com a corrupção do PT e os desvios na Petrobras.
 
 
Desvios, aliás, iniciados no mesmo período em que o papai engenheiro, também sob as asas de um governo tucano, montou a milionária poupança para a filha numa conta secreta na Suíça.
 
 

 

 

 
 
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