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Exposições que retratam segredos da natureza regional ficam abertas até 28 de setembro, no Ecomuseu
  Data/Hora: 22.jun.2015 - 11h 33 - Colunista: Cultura  
 
 
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Público pode visitar as mostras de terça a domingo, das 8h às 16h30. Entrada é gratuita para moradores lindeiros do lago de Itaipu

 

Fotos: Adenézio Zanella / Itaipu Binacional - Até o dia 28 de setembro, estão abertas à visitação no Ecomuseu de Itaipu duas exposições que retratam os segredos da natureza na região trinacional. As mostras, abertas na última sexta-feira (19), retratam os encantos naturais do Brasil, Argentina e Paraguai por meio de fotografias do ornitólogo e funcionário da área técnica da usina de Itaipu, João Batista Francisco, e de recortes de papel produzidos pelo artista plástico argentino Andrés Paredes.

 

 

As obras podem ser conferidas de terça-feira a domingo, das 8h às 16h30, na área de exposições itinerantes do museu. A entrada é gratuita para moradores de municípios lindeiros, crianças de 0 a 6 anos e pessoas com deficiência. Idosos, professores, estudantes e doadores de sangue pagam meia.

 

 

Público presente

Na sexta-feira (19), a abertura das exposições “Avis per Francisco”, que apresenta 62 fotos das mais diversas espécies de aves da região, e “Recordações da Terra sem Mal”, que, por meio de recortes de papel formando insetos revela as mutações do ser humano, contou com a presença de artistas e professores da região, além de empregados de Itaipu.

 

O superintendente de Meio Ambiente da Itaipu, Jair Kotz, disse que ambas as mostras fazem parte da política do Ecomuseu de valorizar os artistas regionais e, neste caso em especial, também os colaboradores da Itaipu.

 

 “A natureza está passando despercebida no nosso dia a dia. Essas obras nos chamam a atenção para a beleza que está ao nosso redor. A partir delas, quem sabe conseguimos reeducar nosso olhar e termos um comportamento mais sustentável?”, questionou Kotz.

 

O gerente do Departamento de Operação de Sistema da Usina, Alberto de Araújo, disse ter ficado surpreso com o resultado do trabalho do colega João Francisco. “Sempre soube da paixão dele por aves, mas desconhecia todo esse talento”, afirmou.

 

Desde a infância

As fotografias “Avis per Francisco” são resultado de um fascínio pelas aves, que ele já sentia na infância. Atuando na área de Hidrologia da Itaipu e em contato direto com a natureza, inicialmente ele utilizou um gravador para registrar e catalogar os sons das aves. Em 2007, por incentivo da mulher, Ana Cláudia Francisco, cursou a faculdade de Biologia. Seu trabalho de conclusão de curso não poderia ter um tema diferente: as aves.

 

“Comprei uma máquina fotográfica e passei, além de gravar os sons, a fotografar”, contou. Hoje, João tem catalogadas 195 espécies. “É preciso ter sorte para fotografá-las. A máquina é minha companheira, mesmo se não estou em campo, pois não sei quando terei a surpresa de encontrar uma ave”.

 

Segundo ele, as aves contam a história do local onde estão inseridas. “Essa exposição é um trabalho de ciência. Revela um pouco da nossa fauna”, explicou.

 

 “Avis per Francisco” tem a curadoria do veterinário Vanderlei de Moraes, da Divisão de Áreas Protegidas (MARP.CD), que trabalha no Refúgio Biológico Bela Vista.

 

No Ecomuseu, também está sendo exibida a mesa de trabalho de João Francisco, com pinturas, materiais e o caderno em que ele faz suas anotações de campo.

 

Estão envolvidos no projeto o fotógrafo Alexandre Marchetti, da Divisão de Imprensa (CSIM.GB), que fez as fotos de João Batista com as aves, e Renê Diomar Fernandes, da Divisão de Ação Ambiental (MAPA.CD), que complementa a exposição com delicadas aerografias que entrelaçam as fotos e os ambientes.

 

Recordações da Terra sem Mal

Assim como João Francisco, o artista plástico argentino Andrés Paredes, que já expôs suas obras em lugares como Buenos Aires e Ushuaia (Argentina), Dubai (Emirados Árabes), Beirute (Líbano) e Cingapura, chama a atenção para aspectos da natureza na Província de Misiones na mostra “Recordações da Terra sem Mal”.

 

A proposta do artista é despertar no público as transformações que ocorrem ao longo da vida, fazendo uma metáfora com os insetos, como a libélula, mariposas e cigarras representadas em seus recortes de papel. “Utilizei os insetos presentes na terra onde nasci”, revelou.

 

Na região, sua primeira mostra foi no 12º Encontro do Programa Cultivando Água Boa, em 2014. Andrés apresentou uma mandala de cinco metros de diâmetro e painéis de recorte de papel em formato de cascatas (inspirados na água e na energia da região), que compuseram a cenografia do espaço cultural do Encontro. “Essas novas obras completam o trabalho iniciado no Cultivando Água Boa. É um reencontro do homem com a natureza e as memórias que nos formaram”, disse o artista.

 

 

Serviço

Exposições: Avis per Francisco e Recordações da Terra sem Mal
Data:
até 28 de setembro
Local: Ecomuseu de Itaipu (Avenida Tancredo Neves, 6001 – Foz do Iguaçu. Telefone: 0800 645-4645)
Horário: terça a domingo, das 8h às 16h30
Preços: R$ 10 (integral) e R$ 5 (meia-entrada). Entrada gratuita para moradores de municípios lindeiros, crianças de 0 a 6 anos e pessoas com deficiência. Idosos, professores, estudantes e doadores de sangue pagam meia.
Mais informações: www.turismoitaipu.com.br.

 

Sobre a Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,2 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 17% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75% do Paraguai. Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando 

 
 

 

 

 
 
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