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Brasil e Noruega seguem caminhos similares para uma cultura de gênero e sustentabilidade
  Data/Hora: 13.jul.2016 - 14h 3 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Assunto foi tema de Roda de Conversa com a embaixadora da Noruega no Brasil, Aud Marit Wiig, nesta terça (12), no Rio, com a participação de Itaipu.

 

A diretora financeira executiva de Itaipu, Margaret Groff, participou nesta quarta-feira (12), no Rio de Janeiro, de uma Roda de Conversa com a embaixadora da Noruega no Brasil, Aud Marit Wiig, no Escritório do Instituto Clima e Sociedade. Margaret, que é considerada uma das embaixadoras do empoderamento da mulher no País, debateu o trabalho da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade e o diálogo sobre iniciativas similares na Noruega.

 

 

A roda de conversa reuniu cerca de 20 mulheres de diferentes empresas públicas. De Itaipu, além de Margaret Groff, o encontro teve a participação da gerente de Divisão de Imprensa, Patrícia Iunovich. A embaixadora norueguesa falou às participantes da reunião que em seu país o processo de empoderamento da mulher já ocorre naturalmente, porque governo e empresas estabeleceram metas e cotas a cumprir.

 

Prêmio

Margaret tem uma forte aproximação com a Noruega. Em 2013, foi a primeira brasileira a receber o prêmio Oslo For Peace Award. A premiação é um reconhecimento ao trabalho da executiva frente às ações de equidade de gênero e empoderamento da mulher. A diretora é também integrante da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade. A portaria número 154, de 11 de maio de 2016, com a nomeação da diretora de Itaipu, foi publicada no Diário Oficial da União.

 

Para Margaret, o encontro abre oportunidades de a rede se juntar às iniciativas da Noruega no Brasil. Os dois países têm um relacionamento histórico em outras áreas e estão cada vez mais fortalecendo os laços em relação à questão de gênero, empoderamento e sustentabilidade.

 

A Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente. Criada em 2011, tem como objetivo estimular ações de sustentabilidade de mulheres que atuam na liderança de instituições públicas e privadas, com ou sem fins lucrativos.

 

A ideia é dar visibilidade a essas mulheres bem-sucedidas e que trabalham a questão da sustentabilidade como uma oportunidade não só de inclusão social, como também de melhor qualidade para o desenvolvimento.

 

A Itaipu é uma das pioneiras do setor elétrico-energético em questões relacionadas à equidade de gênero. Desde 2003, a empresa mantém um comitê e um programa ligado ao tema. Margaret Groff é idealizadora do Prêmio WEPs Brasil, que ajuda a divulgar os Princípios de Empoderamento das Mulheres, para que mais e mais empresas se conscientizem da importância de valorizar o trabalho da mulher, de empoderá-la e, com isso, avançar para um mundo mais igualitário.

 

Primeira empregada de carreira a assumir uma diretoria na Itaipu, a executiva se tornou porta-voz do tema e já esteve presente em vários eventos nacionais e internacionais para levar uma cultura de igualdade de gênero.

 

Bases da Rede

O documento Plataforma da Rede 20 apresenta um sumário com as principais propostas de ação a serem implementadas. Elas estão vinculadas a três agendas consideradas prioritárias:

 

- Empoderamento das mulheres: promover lideranças femininas em cargos estratégicos nas estruturas de poder público e privado, no recorte estruturante da sustentabilidade;

 

- Empreendedorismo Verde ou Negócios Sustentáveis: fomentar a capacidade empreendedora em negócios sustentáveis dentro do marco institucional da economia verde inclusiva;

 

- Necessidade de mudar os padrões de consumo e produção: promover novos padrões de consumo, especialmente nas classes médias urbanas com estratégias de comunicação de massa e alianças estratégicas com segmentos sociais que tenham objetivos semelhantes.

 

Iniciativas

Em 2015, o processo de definição dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e o Acordo do Clima foram os temas que dominaram a agenda dos principais protagonistas da sustentabilidade nacional e internacional.

 

De acordo com comunicado da Rede, o crescimento da percepção, por parte da opinião pública, de que as mudanças climáticas se tornaram “o problema do século” e a demanda para que todos os países membros das Nações Unidas elaborassem seus Índices de Emissões de carbono Nacionais (INDCs), exerceram enorme influência no comportamento de governos, empresas e sociedade no Brasil, levando a Rede a decidir-se por uma agenda de trabalho que contribuísse e propusesse ações em ambos os temas.

 

Nos próximos anos, a Rede vai trabalhar com a proposta de instalação de painéis solares, um milhão no total, e ecologia do tempo.

 

A Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade opera com um Core Group de aproximadamente 70 integrantes, organizadas em um conselho e comitês permanentes e um grupo de cerca de 400 colaboradoras que contribuem para os grupos de trabalho, encontros, atividades e site. A adesão à rede se dá por convite ou candidatura avaliada pelo Comitê de Ética formado pelas lideranças fundadoras.

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,35 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75 % do Paraguai. Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

 
 

 

 

 
 
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