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Time do Flamengo não está a altura de um clube de primeira grandeza
  Data/Hora: 20.jul.2012 - 10h 32 - Categoria: Esporte  
 
 
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Milton Corrêa da Costa
 
Com todo o respeito que me merecem os profissionais do futebol, mas se o atual time do Flamengo, que disputa a Série A do Campeonato Brasileiro de Futebol, fosse disputar a Série B, não a venceria e correria um sério risco, tal e qual ocorre na Série A, do rebaixamento para a Série C. Não é a toa que o craque argentino Riquelme, assustado com o que viu na partida contra o Corinthians -ninguém viu nada a rigor- rejeitou a proposta para vestir o manto-sagrado e tornar-se o salvador da pátria. 
 
O time do Flamengo, de fato, nada apresenta em campo. No máximo correm e suam a camisa. A limitação é cristalina. Alguns tentam o tempo todo se livrar da bola, o instrumento de trabalho. Aliás a bola passa a ser um problema sério quando o Flamengo tem a sua posse. Há pouca intimidade ou nenhuma intimidade e não se sabe o que fazer com ela. No máximo um passe pro lado para se desvencilhar da pelota e não comprometer muito. Alguns arriscam até dar de calcanhar, imaginando incorporar o espírito do saudoso craque Sócrates, que também já envergou o manto-sagrado. Acabam em verdade comprometendo.
 
Resta, nitidamente provado, até o presente momento, que o limitado  time da Gávea não tem defesa, o meio-campo cisca, cisca e nada cria e o ataque está mais para ataque epilético. Uma grande piada de mau gosto. De tão mau gosto que não restou outra alternativa aos torcedores que compareceram à fria noite da quarta-feira (18/07) no Engenhão, virar de costas para o gramado. Anti-futebol e paciência têm limites
 
Ao Flamengo não falta técnico, falta técnica a muitos de seus jogadores. Nem Pepe Guardiola, nem José Mourinho dariam jeito. Quem viu Joel, Moacir, Dida e Zagallo, quase toda a linha do Flamengo que estreou na Copa de 58 (Zizinho também envergou o manto-sagrado anteriormente) ou a 'Era Zico', com craques como Junior, Leandro, Carpegiani, Mozer, Bebeto, etc..- Romário posteriormente-  e vê o que vê hoje, sente enorme saudade dos tempos em que a nação rubro-negra se orgulhava de seus ídolos.
 
Não dá pra ter orgulho agora e os adversários sabem disso. Ao adentrar ao gramado o elenco rubro-negro não atemoriza mais ninguém, nem Ronaldinho Gaúcho ali está mais para preocupar o time adversário e decidir o jogo num lampejo de craque. Um triste enredo de um filme que não tem prazo para terminar.
 
Por enquanto, o time atual do Flamengo não está a altura da dimensão de um clube de primeira grandeza. No máximo lutará desesperadamente- haja Isordil debaixo da língua-  para não ser rebaixado. Ou então precisam, antes que seja tarde, reaprender a jogar futebol, onde o instrumento de trabalho tem a forma redonda, não quadrada. Vejam os tapes dos jogos do Barcelona e reaprenderão a arte de jogar o verdadeiro futebol. Xavi, Messi e Iniesta não cansam de ensinar.
 
Por enquanto a nação rubro-negra está de luto. Profundamente lamentável.
 
 
       Milton Corrêa da Costa é torcedor do Flamengo e admirador do futebol-arte
 
 

 

 

 
 
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