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OBRA DE FICÇÃO: Entrevista com a Presidente do Supremo, ministra Carmen Lúcia e uma CONSTATAÇÃO – o nosso SISTEMA evoluiu na contra mão da civilização...
  Data/Hora: 20.fev.2018 - 9h 44 - Colunista: João Maria  
 
 
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Por João Maria Teixeira da Silva 

Foto: Diário do Centro do mundo - Basta olharmos para a história da humanidade que vamos encontrar lá no início o homem pré-histórico que vivia em cavernas, se alimentava de grãos, de frutas, da caça e da pesca rudimentar e defendia o seu território com flechas, bordunas e tacapes.

 

Há apenas 400 anos, as pessoas acreditavam que a Terra era plana e tinham medo de navegar de um lado ao outro do oceano, pois havia o medo de cair pelas bordas do mundo. Ou seja, para aquelas pessoas, o mundo era plano. Hoje, graças ao CONHECIMENTO que proporcionou o desenvolvimento tecnológico, sabemos que o mundo é acessível em todas as direções.

 

A aldeia Global está conectada via internet e nos permite saber em questões de minutos e até mesmo de segundos, o que se passa em tempo real do outro lado do mundo; o espaço está vigiado por moderníssimos satélites, o homem já foi a Lua e o desenvolvimento atômico mostra que o ser humano já dominou praticamente tudo em termos de PODER, no seu exterior.

 

 

O QUE ESTÁ NOS FALTANDO? Por que as pessoas continuam se matando e disputando cada espaço com o desejo cada vez maior de acumular RIQUEZAS? Por que esse desejo de se tornar uma espécie de Rei ou Rainha, ou até mesmo um novo Capitão do Mato dos tempos modernos regiamente pagos não para manter a ordem – e sim, promover a desordem e instituir o caos? Aliás, bem ao estilo: “quanto pior, melhor para justificarmos uma INTERVENÇÃO e nos mantermos no PODER e assim continuarmos blindando o real “Crime Organizado”, em praticamente todas as esferas dos podres poderes” que faz com que o pobre continue na pobreza e o rico belo e solto desfrutando cada vez mais de mais e mais riqueza.

 

 

Fazemos esta reflexão, antes de iniciarmos essa entrevista (obra de ficção) propriamente dita com a Ministra, tendo em vista que: em termos de desenvolvimento tecnológico, esta civilização deu um salto sem precedente visando o exterior de si –, mas, infelizmente, esqueceu-se do seu próprio INTERIOR, esqueceu-se do seu próprio SER...

 

 

E por que a Ministra Carmem Lúcia nessa entrevista fictícia, obra de ficção? Digamos que: - como Ministra do Supremo, ela se encontra no topo de um sistema que deveria ser uma espécie de “ciência/mental/ social/colaboracionista” – mas que, infelizmente, por força da baixa “consciência/mental/educacional/individualista” de vários membros que o compõe – cuja visão e ambição estão voltadas para fora e não para dentro de si – o sistema como um todo se transformou numa espécie de “ciência/mental/ econômica/ego centrista” totalmente voltado para o individualismo e para o estrelismo imperialista.

 

Vejam que, mesmo com todo o avanço das novas tecnologias modernas, onde através de um “link” você pode acessar via internet qualquer tipo de arquivo que esteja disponível no sistema – um Ministro do Supremo precisa de uma, duas, três, quatro horas para justificar o seu voto num julgamento onde ele simplesmente deveria dizer SIM ou NÃO. Bastaria apenas usar no máximo cinco minutos para esclarecer o que pensa a respeito dessa ou daquela questão e na sequência, dizer: “quem quiser conhecer com mais profundidade o meu “voto”, pode acessar o “link” tal onde o arquivo está disponível”.

 

Enquanto cada um quer ensinar para o outro ministro da corte que é mais esperto, que tem mais conhecimento e que seu poder de oratória o qualifica como o “supremo suprassumo” dos individualistas, milhares e milhares de processo vão se acumulando e se eternizando comprometendo a real função de um órgão que deveria primar pela celeridade, eficiência e honestidade nas suas decisões. O que deveria ser JUSTIÇA na mais alta concepção da palavra, em muitos casos passa a ser uma grande INJUSTIÇA, disfarçada pelo tal: está sentença está sendo arquivada por que o prazo já PRESCREVEU.

 

Confira a Entrevista... (obra de ficção...)

 

 

- Recentemente, Vossa Excelência esteve visitando vários presídios do nosso país e viu com os seus próprios olhos as condições sub-humanas em que vivem os nossos encarcerados. Como Vossa Excelência se sente diante de um quadro como esse de falência total dos valores humanos. Este é um setor que está sob a responsabilidade do Poder Judiciário. Qual foi a sua impressão e no seu ponto de vista, o que pode ser feito para melhorar tudo isto, Ministra?

 

 

- Veja você que ao fazermos um retrospecto da história da humanidade, vamos ver que o homem pré-histórico só evolui para ser, o que somos hoje, através do VERBO, através da PALAVRA. Ou seja, por meio da EDUCAÇÃO, passamos a EVOLUÇÃO e através do CONHECIMENTO, passou-se da força ao direito; mesmo que estejamos vivenciando esse clima de caos, temos que admitir que estamos evoluindo em muitos setores onde já se passou do egoísmo ao altruísmo. E, muito embora ainda existam calamitosas distorções, temos que admitir que as questões individuais antes resolvidas pela ignorância, na base do “duelo”, pela força das armas como se fazia no passado – na grande maioria tem predominado o verbo conciliador da JUSTIÇA, onde havia injustiça – e o nosso objetivo coletivo em termos de esfera global é evoluirmos da guerra à PAZ.

 

- Se entendi Ministra, com essa resposta Vossa Excelência está nos dizendo que o nosso problema principal, o cerne das questões coletivas e individuais, é a Educação. É isto?

 

- Enquanto não solucionarmos essa delicadíssima questão que envolve o setor educacional como um todo, tudo o que vamos continuarmos fazendo em qualquer setor é enxugar gelo. Precisamos urgentemente disciplinar os impulsos individuais com a LUZ da EDUCAÇÃO para que possamos encontrar um princípio de coordenação coletiva, onde as pessoas passem a se respeitar como seres humanos e não como competidores egoístas com essa mentalidade materialista de querer sempre mais e mais, como se faz hoje.

 

- Vossa Excelência pode ser mais clara nesse seu ponto de vista?

 

- O que estou tentando dizer é que: enquanto o Poder Judiciário vive debruçado diuturnamente em cima de pilhas e pilhas de processos para decidir quem tem ou não razão nestas questões – a sociedade como um todo tem cruzado os braços e fechado os olhos para o que estamos realmente ensinando para os nossos jovens diariamente nos bancos escolares. Ensinamentos estes que se reflete em condutas no dia a dia nas Escolas da Vida e termina desaguando nas praças, no trânsito, nas Ruas e Avenidas, onde parte dessa clientela desavisada termina “indo mofar” no atual sistema carcerário e, adubando ainda mais uma Organização Criminosa que abunda ao seu redor por indivíduos de todas as espécies e matizes.

 

 

- Ou seja, estamos ensinando a TER e esquecendo-se do SER. É isto?

 

- Sim! Precisamos inverter essa questão olhando com muito mais carinho e atenção com os conteúdos que estamos transmitindo para as nossas crianças e jovens que na essência é a força motivacional e criativa por onde deve se propagar as energias de paz e harmonia que deve unir e reconstruir essa Nação. Para evoluirmos nessa direção, precisamos construir com urgência urgentíssima uma ponte por onde possa passar a carga destes conteúdos do BEM que irá solidificar as bases e unir essa Educação materialista que aí está com a “Educação Espiritual” que o Mestre dos mestres nos ensinou, e assim, levá-los a conhecer com maior nitidez o seu INTERIOR, a região abissal do seu próprio SER.

 

- Lindo isso Ministra! Em sua opinião, como podemos dar o primeiro passo nesta direção, ou seja, como podemos construir imediatamente essa PONTE mental/educacional/espiritual?

 

- O simples fato de estarmos falando sobre esse assunto com desenvoltura e total liberdade revela que já estamos assentando os primeiros tijolos desta grande construção. O restante dos materiais para a sua completa edificação, nada tem a ver com areia, ferro e cimento e sim, com boa vontade, inteligência e discernimento. Precisamos olhar mais para o coração, ouvir a voz da razão, disciplinar e coordenar nossos hábitos, atos e ações. Ou seja, temos que voltar os nossos pensamentos no sentido de harmonizar a mentalidade individual para obtermos paz e harmonia no coletivo social. E isso só será possível, quando essa geração que aí está compreender “como, porque e de onde nasce o direito” – e com isso apagar do inconsciente coletivo aquela velha mentalidade de que, “é somente a defesa e a ofensa que garantem ao indivíduo o que lhe cabe”, como se faz hoje, principalmente nas redes sociais – que deveria ser um elo de propagação e integração social – mas que infelizmente, tem disseminado ódio e divisão.

 

- Vossa Excelência não está pregando ou incentivando que deva existir alguma espécie de controle nas redes sociais?

 

- Longe disso. Vivemos numa democracia – e, no meu ponto de vista, a regra básica deveria ser: é “proibido proibir” – mas, você deve convir comigo que precisamos evoluir. Não podemos esquecer que o meu direito termina, onde começa o seu direito. Não podemos esquecer que ter liberdade, significa ter responsabilidade. O que estou propondo é que essa nova educação, seja uma ponte por onde a “ciência e a fé” possam desfilar de mãos dadas num só espírito de comunhão. Acredito que essa seja a “base” que deve palmilhar os caminhos desta nova civilização em EVOLUÇÃO. Mesmo com erros e acertos, o que é peculiar onde existe o pensamento humano - a JUSTIÇA, alicerçada na Lei e no direito – terá como a sua grande missão coordenar as forças sociais em suas expressões constitucionais, cada vez mais amplas e levá-las a um PORTO SEGURO, onde as garantias individuais estejam em harmonia do centro à periferia desse rico e majestoso país.

 

 

- Vossa Excelência poderia nos dar maiores detalhes sobre essa Educação Espiritual que terá a nobre incumbência de unir as bases da nossa Educação Material, atual?

 

- O que posso adiantar, é que tudo isso na VERDADE, nada mais é do que a explicitação atual dos Ensinamentos que o próprio Cristo já pregava há mais de 2000 anos quando esteve nos visitando na região da Palestina. Sem usar ornamentos banhados a ouro ou prata, ele já pregava com a maior simplicidade: “Dar-vos-á e receberá”, referindo-se a Lei da Semeadura e acrescentava, “Não faça com o outro o que não gostaria que fizessem com você”. Veja que, no campo espiritual “a grande maioria das pessoas do passado, aliás, como as do presente também, dirigem as suas vidas segundo “as lendas dos antepassados”, o poder dos ancestrais e outras histórias, que até fazia sentido naqueles tempos”. Esqueceram que tudo o que existe sobre a face da terra está em constante evolução.

 

- Existe uma equipe trabalhando em cima disso, ou alguém em especial que esteja com o pensamento focado e totalmente voltado para esse trabalho?

 

- Posso te afirmar que existe sim alguém encarregado deste trabalho. E, pelas informações que tenho – já se encontra bastante adiantado. Sua obra, inclusive, já tem nome e a sua intenção é que esse livro chegue às mãos de todos os PROFESSORES do nosso país.

 

- Pode nos dizer o nome dessa Obra?

 

- Sim! “O Sonho – dialogando com os sábios”.

 

(Continua...)

 
 

 

 

 
 
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