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Itaipu conclui meta de defluência diária com aumento de produção e economia de matéria-prima
  Data/Hora: 1.jun.2020 - 20h 28 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Da Assessoria - Fotos - Rubens Fraulini - A usina hidrelétrica contribuiu com a elevação do nível do Rio Paraná, melhorando a navegabilidade. Vertimento e deplecionamento do reservatório ficaram abaixo do esperado.

 

Fotos: Rubens Fraulini - A usina hidrelétrica de Itaipu concluiu, na última sexta-feira (29), uma operação especial de defluência para aumentar o nível do Rio Paraná, a jusante da barragem. A operação, que teve o envolvimento de Eletrobras e ONS, no Brasil, e Ande, no Paraguai, elevou em quase três metros o nível do rio, permitindo a movimentação total de 170 barcaças paraguaias carregadas de soja, que estavam retidas devido à estiagem do Rio Paraná, e agora seguem para os portos argentinos e uruguaios.

 

Para atender à meta diária de defluência média de 8.500 m³/s de água, no período entre 18 e 29 de maio, além de aumentar a produção, foi necessário abrir o vertedouro da Itaipu em nove ocasiões. O vertimento, no entanto, ficou 19% abaixo do que havia sido previsto, economizando a matéria-prima da usina. Para se ter uma ideia, esta quantidade de água que não foi vertida ficará armazenada no reservatório e, quando for utilizada, poderá gerar energia suficiente para abastecer uma cidade do porte de Curitiba por três dias.

 

O vertimento menor teve dois motivos. Um deles foi o aumento da produção de energia, que subiu do patamar de 170 mil MWh diários na semana anterior à operação especial para 210 mil MWh no período da operação. No acumulado desses 12 dias, Itaipu produziu 2.484.407 MWh, sendo 82% destinado ao Brasil e 18% ao Paraguai. O outro motivo para menor vertimento foram as chuvas, especialmente entre os dias 22 e 24 de maio, na bacia do Rio Iguaçu, que contribuíram para elevar o nível do Rio Paraná e diminuir a necessidade de defluência por parte da usina.

 

“A operação especial terminou com saldo positivo baseado, principalmente, no controle e na avaliação diária realizados pelas equipes da operação de Itaipu, o que permitiu a otimização do volume vertido, da defluência e da produção de energia”, avaliou o superintendente de Operação, José Benedito da Mota Júnior. “A Itaipu cumpriu o que foi solicitado e ainda conseguiu economizar água, nossa matéria-prima”.

 

De acordo com José Benedito, a taxa de deplecionamento do reservatório também ficou 37% abaixo do que havia sido previsto nos estudos, levando o nível do reservatório a ficar, ao final da operação especial, 80 cm acima do que tinha sido inicialmente calculado. O motivo: a chegadas das chuvas tanto no reservatório quanto nos rios afluentes, que contribuem para a formação da vazão incremental, a montante da barragem.

 

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 2,7 bilhões de MWh. Em 2016, a usina brasileira e paraguaia retomou o recorde mundial anual de geração de energia, com a marca de 103.098.366 MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de aproximadamente 15% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 90% do Paraguai.

 
 

 

 

 
 
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