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Recursos da Itaipu vão garantir duplicação de trecho perigoso da BR-277, em Cascavel
  Data/Hora: 21.jan.2021 - 7h 47 - Categoria: Itaipu Binacional  
 
 
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Trecho de 5,8 quilômetros, entre o posto da PRF e o Terminal da Ferroeste, tem intenso fluxo de veículos, responsável por acidentes, inclusive fatais.

 

Da Assessoria - Foto DER-PR - Um dos trechos mais movimentados e perigosos da BR-277, os 5,8 quilômetros entre o posto da Polícia Rodoviária Federal e o Terminal da Ferroeste, em Cascavel, vai ser duplicado, com financiamento da Itaipu Binacional.

 

O primeiro benefício virá já no início, com a geração de 250 empregos diretos durante os 14 meses que a obra vai durar. Quando concluída, a duplicação vai garantir mais segurança para os motoristas dos cerca de 5 mil veículos, em média, que passam diariamente pelo trecho.

 

Embora esses 5,8 km sejam considerados seguros pela Polícia Rodoviária Federal, o intenso fluxo de veículos foi responsável, em 2020, por nove acidentes, que provocaram uma morte e ferimentos graves em quatro pessoas.

 

Por ali passa grande parte da produção agrícola e do agronegócio da região Oeste, cujo principal destino é o Porto de Paranaguá, seja pela própria rodovia ou pela Ferroeste. Aos veículos pesados, juntam-se carros e ônibus tanto na movimentação regional como no tráfego entre o Oeste do Estado e a capital paranaense.

 

Para o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, o investimento na rodovia está dentro do programa de obras destinadas a deixar condições para um futuro melhor aos paranaenses, principalmente na área de influência da usina, que abrange todos os municípios do Oeste paranaense.

“Isso é possível porque adotamos uma política séria, de muita austeridade, economizando onde é possível para empregar recursos onde eles são mais necessários para garantir que a logística crie novas condições para melhorar a economia e, por consequência, a vida de nossa gente”, afirmou.

 

Silva e Luna se refere aos benefícios que a duplicação trará para as empresas do Oeste do Paraná, que serão beneficiadas com a redução do custo de transporte e mais celeridade para o escoamento das cargas. Cerca de 25% dos veículos que utilizam o trecho são caminhões.

 

No período de colheita, aproximadamente 200 caminhões por dia passam pelo trajeto para acessar a Cooperativa Central Cotriguaçu, que atende cooperativas de municípios do Oeste. No ano passado, a Central recebeu 28.985 caminhões carregados de grãos e carne, para transbordo à Ferroeste e alguns de redistribuição.

 

A obra financiada pela Itaipu Binacional também vai contribuir para o fortalecimento de um dos principais eventos do agronegócio da América Latina, o Show Rural Coopavel, realizado anualmente no Parque Tecnológico Coopavel. Nos cinco dias de programação, cerca de 15 mil veículos transitam do km 576 (trevo de acesso ao Terminal Ferroeste) ao km 580, com destino ao evento, cujo principal acesso compreende justamente o trecho a ser duplicado.

 

Às margens da BR-277 também estão instaladas dezenas de empresas, inclusive indústrias, que serão beneficiadas. O projeto prevê, de acordo com o edital, além da duplicação integral das duas pistas, 1,56 quilômetro de marginal e dois viadutos para facilitar o acesso à PR-180 (direção ao distrito de Juvianópolis e Boa Vista da Aparecida) e à Ferroeste.

 

O investimento

A Itaipu irá repassar à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, responsável pela aplicação dos recursos, o financiamento máximo previsto em edital do Departamento de Estradas de Rodagem, já publicado: de R$ 64.599.827,93.

 

Segundo o diretor-geral brasileiro da usina, Itaipu vai acompanhar o passo a passo das obras, para que os prazos estabelecidos nos contratos sejam cumpridos de acordo com especificações técnicas e qualidade dos serviços. "É entregar o que foi prometido, respeitando prazos e melhorando a vida da nossa gente", concluiu.

 

A Itaipu

Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 2,7 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de aproximadamente 15% de toda a energia

 
 

 

 

 
 
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