banner dengue dezembro

 
 
   Categorias
  ATLETISMO
  Banco do Brasil
  Brasil
  Cartas do Leitor
  Educação
  Ego Famosos
  ENTREVISTAS
  Esporte
  Eventos
  Familias
  Foz do Iguaçu
  Geral
  Itaipu Binacional
  Lindeiros
  Moda
  Mundo
  Oeste
  Opinião do Leitor
  Policiais
  Politica
  Santa Terezinha de Itaipu
  São Miguel do Iguaçu
  Sociais
  Virtudes e valores
 
     
   Colunistas
Cultura
João Maria
 
   
 
   Previsão
 
 

 
 
 
Envie por email
 
Médico brasileiro recebe prêmio Global Impact Award, no Canadá, em reconhecimento a um trabalho que beneficiou inúmeras comunidades mundialmente
  Data/Hora: 6.out.2023 - 15h 43 - Categoria: Geral  
 
 
clique para ampliar

Da Assessoria - Foto: Divulgação / Acervo Quanta O cardiologista brasileiro Dr. João Vicente Vítola atuou em um acordo de cooperação científica estreitando os laços entre a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a Sociedade Americana de Cardiologia Nuclear (ASNC) para levar educação médica a diversos países, impactando inúmeras comunidades de baixa e média renda no mundo. Fazem parte da AIEA um total de 177 países e a cooperação científica com a ASNC permitiu que essas duas entidades em conjunto levassem informações importantes para todos eles sobre o diagnóstico das doenças cardiovasculares que são a principal causa de morte no mundo. Estas ações estão alinhadas com as metas da ONU de redução de mortalidade cardiovascular mundialmente.

 

Dr. João Vicente Vítola fomentou esse projeto e recebeu uma premiação internacional pela iniciativa durante o congresso ASNC2023 Scientific Session and Exhibition, realizado entre 29 de setembro e 1º de outubro, em Toronto, no Canadá.

 

Na ocasião, ele foi premiado com a medalha de ouro do "Global Impact Award" em função dos resultados positivos das ações implementadas. Durante a premiação, Dr. Vítola recebeu múltiplas manifestações de reconhecimento pelo trabalho realizado ao longo de quase duas décadas e fez diversos agradecimentos, em especial aos líderes da ASNC, citado por ele como pilar científico da Cardiologia Nuclear mundialmente. “Minha missão internacionalmente era espalhar a palavra e o bom trabalho de muitos de vocês, cientistas responsáveis pelas diretrizes e protocolos”, declarou.

 

Foto: Acervo Quanta

 

Impacto na educação de médicos cardiologistas e nucleares pelo mundo

A iniciativa teve início em 2008. Como diretor de relações internacionais da ASNC, Dr. Vítola promoveu uma reunião em Washington com um representante da AIEA, com sede em Viena, para selar o acordo de cooperação científica que aproximou as duas entidades.

 

Por meio do acordo, foram disponibilizados médicos para missões consultivas e cursos, distribuídos materiais educativos para os profissionais de saúde, entre outras ações. “A ASNC forneceu consultores para missões e foi a principal fonte de diretrizes científicas, protocolos, múltiplas aulas,  apresentações de forma presencial ou online.A  AIEA concedeu acesso a médicos e instituições de saúde nos países membros , e organizou treinamentos e missões de cunho científico tanto em Viena quanto nos países membros através de cursos regionais e pesquisas com cooperação científica”, explica o médico.

 

Entre os destaques possibilitados pelo acordo, Dr. Vítola cita que acadêmicos e cientistas da ASNC tornaram-se "experts" da AIEA e participaram de missões como consultores em vários países de todos os continentes.  “Esses consultores fizeram recomendações a AIEA baseadas em suas análises das necessidades locais. Como resultado foram implementadas estratégias de melhorias que envolveram desde doação de equipamentos para alguns países (por vezes o primeiro com tecnologia de medicina nuclear daquele pais), implementações de protocolos e orientações in loco para melhoria técnica entre outras orientações de cunho científico para melhoria da prática médica”, relata.

 

O trabalho de cooperação possibilitou aprimorar o conhecimento de profissionais de saúde em países em desenvolvimento no uso de técnicas nucleares para diagnosticar e avaliar a extensão de doenças cardiovasculares. O somatório de esforços proporcionou a difusão de informações, orientações e tratamento de doenças do coração, impactando a educação de médicos cardiologistas e nucleares e traduzindo-se em ganho social na saúde de mais de uma centena de países.

 

O Brasil também está entre os 177 países membros da AIEA, reconhecido mundialmente por seu elevado nível de produção científica na área de medicina nuclear. “O Brasil é um parceiro historicamente importante tanto da AIEA quanto da ASNC e com frequência recebe médicos de outros países que vêm aqui para treinamento. Há acordos de cooperação técnica entre o Brasil e a AIEA que envolvem vários setores do uso pacífico da energia atômica”, comenta.

 

Dr. João Vicente Vítola é um dos fundadores da Quanta Diagnóstico por Imagem, clínica de Curitiba que atua em cooperação com grandes instituições nacionais e internacionais, em pesquisas para o desenvolvimento da medicina nuclear voltada ao diagnóstico de câncer e de doenças cardíacas. Por seu comprometimento com a inovação e a conexão com novas tecnologias, a Quanta é integrante do Vale do Pinhão, ecossistema de inovação da Prefeitura de Curitiba, através da Agência Curitiba de Desenvolvimento.

 

 

 
 

 

 

 
 
Deixe seu comentário!
 
 
 
Banner violência se limite
Rose Bueno Acessórios
Banner pedrão 2018
Banner Mirante
Banner Exposição
Banner Einstein
Bassani
Banner emprego