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Em defesa da civilização Ocidental
  Data/Hora: 7.nov.2012 - 6h 50 - Categoria: Mundo  
 
 
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Tribuna da Imprensa - Gelio Fregapani – É incrível a ignorância de quem festeja a redução do índice de natalidade. Abaixo de dois filhos por casal, só por si inviabiliza primeiro o bem estar, depois a sobrevivência de qualquer nação.

 

A parte mais desenvolvida da humanidade vivenciou a redução da natalidade e vive agora um período de regressão social. Na zona do euro já se torna impossível manter as pensões e a assistência a idosos. A assistência à saúde entra em crise. O mesmo ameaça acontecer nos EUA. Paradoxalmente o progresso havia gerado riquezas, proporcionando o domínio da natureza, produzindo bens em larga escala. Então como explicar essa insegurança, desde a previdência e até a escassez de comida numa época onde foi atingido o desenvolvimento maximo?

 

Acontece que o baixo índice de natalidade e o aumento da longevidade anunciam a tendência a termos mais aposentados idosos e doentes do que trabalhadores. Breve será impossível manter uma assistência digna, e a longo prazo impossível qualquer tipo de assistência. Mesmo o necessário aumento da idade de aposentadoria será apenas um paliativo.

 

Se a ameaça se restringisse a isto, sobreviveríamos; um povo pode viver sem seus velhos e sem seus incapazes de trabalhar. Entretanto, não poderá se defender com o paulatino desaparecimento de seus jovens. Mesmo sem ser atacado, um país com a população continuamente decrescente desaparecerá, e isto acontecerá com a Grécia em quatro ou cinco gerações. Seu território será novamente ocupado pelos turcos e o país será lembrado apenas nos livros de História.

 

Devemos assinalar que, entre as causas da redução da natalidade no Mundo Ocidental avulta o desemprego dos jovens, causados pela exportação das industrias. Os postos mais qualificados e de melhor remuneração da indústria de transformação foram destruídos pela concorrência chinesa, e a massa crescente de excluídos é de jovens altamente qualificados, que olham a emigração como a única saída, agravando o problema. O processo é de difícil reversão, mas terá que ser enfrentado sob pena de, a prazo relativamente curto, a Europa, berço e alma da civilização ocidental, ser ocupada pelos prolíferos muçulmanos, e a seguir os EUA e o resto do Ocidente.

 

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EM DEFESA DO PAÍS

Quanto a redução da taxa de natalidade, temos o mesmo problema do resto do Ocidente, agravado pela necessidade de ocupar o imenso território que herdamos. Felizmente começamos mais tarde, e teremos tempo de reverter. Uma medida acertada, sem dúvida, e o programa Brasil Carinhoso, mas muitas outras medidas de incentivo podem ainda ser tomadas, como creches, prioridade nos financiamentos de casa própria, além de prêmios e distinções ás mães de muitos filhos.

 

No tocante ao desemprego, ainda que a exploração de nossos recursos naturais nos dê uma certa vantagem, acende-se a luz amarela. Os países que exportaram suas indústrias, assustados com a fagocitosidade da China, as estão levando de volta às suas pátrias. Como da China não conseguem mais retornar, buscam de volta as que estão no Brasil e em outras nações do Terceiro Mundo. Só um protecionismo acentuado pode nos garantir os empregos industriais. Se exportarmos matérias primas apenas para comprar manufaturas, exportaremos também os empregos e teremos os mesmos problemas que observamos no Primeiro Mundo.

 
 

 

 

 
 
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