A professora Cátia Inês Werner da disciplina de “Psicologia aplicada a saúde e a educação” desenvolveu uma dinâmica com os acadêmicos de Enfermagem e Terapia Ocupacional da Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu (UNIGUAÇU/FAESI). Nela, os estudantes se colocaram na posição de pessoas com diversas deficiências físicas como os que não podem falar e nem se movimentar, por exemplo. A ideia foi fazer com que os estudantes se colocassem na posição do paciente.
A intenção ao colocar-se no lugar do paciente, é se tornar empático, e da forma mais profissional possível, restaurar no paciente incapacitado, a sua posição de elemento útil a sociedade. “Trabalhei a Psicologia aplicada à reabilitação, e onde ela pode assessorar aos demais profissionais de saúde”, contou a professora Cátia.

Para a estudante Aline Zanelatto, a dinâmica mostrou como é a sensação das pessoas que não conseguem andar, ver e nem falar. “Colocamo-nos na posição dessas pessoas e não imaginava que era tão difícil ter essas limitações”, destacou Aline. Ela lembrou que os enfermeiros e terapeutas ocupacionais têm a missão de ressocializar esses pacientes. “É um desafio que nós, futuros profissionais, iremos enfrentar”, salientou a aluna.
A acadêmica Luciana Silveira enfatizou que essa experiência fez sentir na pele a sensação de invalidez das pessoas portadoras de necessidades especiais. “Para entender essas pessoas é preciso se colocar na sua posição e essa capacidade nós teremos que adquirir”, completou Luciana.
AI: Ademir José Jung (DRT-PR 8481)
Data: SMI – 14-03-14
Acesse: faesi.com. br; facebook.com/UNIGUACUFAESI; @FAESIUNIGUACU