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Reunião entre os Membros da Comunidade e Diretores da Lar, estabelece prazo para a solução dos Problemas de Poluição no Bairro
  Data/Hora: 8.jul.2014 - 12h 0 - Categoria: São Miguel do Iguaçu  
 
 
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Hoje pela manhã, desta vez nas dependências do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, foi realizada uma nova reunião entre os Membros da Comissão Permanente que representam a Comunidade e os representantes da Diretoria da Cooperativa Agro-industrial Lar. “Uma semana depois de termos feito a primeira reunião, convidamos os representantes da Comunidade para fazermos uma avaliação se estão ou não surtindo efeitos às novas medidas que já foram tomadas”, nos disse Gilberto Bernardi, representando a Lar.

 

Novamente, a reunião começou tensa – mas, depois de muito diálogo entre as partes, terminou prevalecendo a tolerância e o bom senso - com os membros da Comissão admitindo que realmente estamos no meio de uma das maiores safras de milho de todos os tempos e medidas mais eficazes somente poderão serem tomadas após a safra. “Existem produtores colhendo cerca de 350 sacas por alqueires – onde se colhia em torno de 250”, nos disse Lula.

 


E ficou estabelecido um canal aberto de comunicação – onde se fará um monitoramento diário para verificar os reflexos das ações que estão sendo tomadas. O jovem Claudecir, por exemplo, no início estava irredutível exigindo que a Cooperativa fixasse um prazo para deixar o local. Depois de conversar com os membros da Comissão – terminou concordando com os demais para aguardar os resultados das ações que a Cooperativa promete fazer.

 

“Quero que fique bem claro, que não é intolerância nossa. Estou vendo os esforços de vocês para solucionar o problema – mas para nós que estamos convivendo diariamente com o barulho e a poluição – presos dentro das nossas próprias casas – já não existe mais bem-estar, o humor já se foi e essa reação é o reflexo desta situação”, desabafa Marina, pedindo desculpas se foi agressiva com alguém.  

 

Segundo Gilberto, o interesse maior da Cooperativa é ter uma convivência harmoniosa com todos os membros da comunidade. “Vamos olvidar todos os esforços para resolver esse problema. É lógico que não teremos uma solução imediata – mais estamos fazendo investimentos em novas tecnologias – contratamos uma empresa de Londrina especializada na área – e assim que acabar a safra do milho que deverá durar cerca de trinta dias, vamos partir para instalação de novos equipamentos”, que segundo ele, deverão reduzir drasticamente os problemas para a próxima safra.  

 

No final, os membros da Comissão concordaram e estabeleceram um prazo de mais ou menos um ano para que no mínimo 90% do problema estejam resolvidos – caso contrário, vão usar de todos os meios possíveis para persuadirem as autoridades competentes a tomarem uma decisão. No próximo dia 05 de agosto haverá uma nova reunião...

 

PRODUÇÃO:

Segundo o que nos foi informado, cerca de 40% da produção de milho produzido no município passam pelos secadores da Cooperativa Agro-industrial Lar. “Isso representa cerca de 1.100.000 sacas”, explica Lula. Com referência à soja, o percentual gira em torno de 35%. “Temos no município como associados da Cooperativa 640 associados. Nossa meta, num futuro próximo é recebermos em torno de 50% da produção”, acredita.


João Maria Teixeira da Silva


 
 

 

 

 
 
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