Membros dos mais diversos setores da nossa comunidade estiveram ontem, 23, visitando as instalações do Hospital Mãe de Deus onde foram recepcionados pelo seu Diretor proprietário Dr. Wagner Mattos e pelo Dr. Paulo Roberto Jamur, presidente da Real Sociedade Beneficente Santa Edwigers, entidade Mantenedora do Hospital.
A visita se iniciou por volta das 17h00 e por mais de duas horas o público teve a oportunidade de conhecer pelo menos um item de cada setor dos 24 mil m2 que compõem todo o complexo. E o que se viu, no olhar, na expressão e nas manifestações de todos foram sentimentos de alegria, contentamento, orgulho e a certeza de que: “a história de São Miguel do Iguaçu poderá ser dividida em duas etapas - o antes e o depois do Hospital Mãe de Deus...”
E uma das perguntas de todos era uma só: Quando é que as portas serão abertas definitivamente para atender a população?
“Em breve, muito breve... Estamos tomando todos os cuidados e vocês estão vendo o tamanho de tudo isso aqui que não é meu, que não é da minha família – mas sim, da comunidade de São Miguel do Iguaçu”, respondia Wagner...

“Assim que estiver funcionando com a sua capacidade total vai gerar 1500 empregos. São 24.000m2 de área construída, 598 leitos, dos quais 146 leitos de UTIs”, descreve.

Explicou e mostrou a todos que 30 UTIs, sendo 20 adultas e 10 neonatais, já estão prontas. O público pode ver que o hospital está praticamente pronto, inclusive os 180 leitos que deverão ser destinados ao atendimento do SUS. “Muito mais difícil do que construir tudo isso aqui, está sendo colocá-lo em funcionamento. Mas, estamos praticamente prontos para começar a atender e a nossa intenção é atender a todos indistintamente. É lógico que a agilidade e a rapidez para o credenciamento junto ao SUS, não é da nossa alçada. Esta é uma iniciativa dos nossos governantes”, lembrou.
“O meu desejo é que a comunidade de São Miguel do Iguaçu abrace esse empreendimento como se fosse seu. Através da Real Sociedade Beneficente Santa Edwigers, entidade Mantenedora do Hospital, cujo presidente é o Paulo Roberto Jamur, vamos procurar disponibilizar recursos de todas as fontes possíveis para que possamos atender quem precisar de atendimento neste hospital. Se tiver como pagar, vai pagar sim – mas se não tiver, o nosso desejo é atendê-lo de uma forma ou de outra”, garante Wagner.
Segundo ele, esse empreendimento foi concebido para fazer parte da Central de Leito do SUS. “Devemos ter aqui pacientes da região, do Estado e também de diversas partes da Federação”, admite.
Nos disse ainda que os Diretores de cada setor já estão praticamente definidos: “Esses coordenadores é que irão selecionar, contratar e montar as equipes de trabalho de cada setor. É lógico, que vamos dar prioridade as pessoas que residem em São Miguel do Iguaçu, principalmente os mais jovens – mas, se preciso for, vamos ter que buscar mão de obra na região”, pontifica.





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