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Tarifaço de Trump pauta redes sociais e 67% dos brasileiros associam Lula à defesa da soberania nacional
  Data/Hora: 4.ago.2025 - 5h 59 - Categoria: Brasil  
 
 
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Redação Brasil 247 – A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras provocou uma intensa mobilização digital e dominou as discussões nas redes sociais ao longo de julho. Segundo levantamento da Ponto Map, divulgado pelo Valor Econômico, o episódio gerou 15% de todas as postagens relacionadas a comportamento, bem-estar, cultura e ESG no período, transformando um tema de política internacional em um debate cotidiano para os brasileiros.

 

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De acordo com a CEO da Ponto Map, Giovanna Massulo, o interesse do público aumenta quando questões econômicas complexas se conectam diretamente ao dia a dia das pessoas. “Quando um tema complexo e distante — como um conflito comercial entre países — é traduzido em algo que impacta diretamente o orçamento e a rotina das pessoas, o assunto imediatamente se torna mais relevante”, afirmou. Ela destacou que a economia, em geral, costuma ser um eixo de menor engajamento nas redes, mas ganha força quando entra no cotidiano, como ocorre em casos de inflação ou preços de produtos básicos.

 

A análise mostra que 74% das postagens tiveram caráter apartidário, manifestando apoio ao Brasil e críticas à atitude do governo norte-americano. O tarifaço de Trump foi interpretado por grande parte do público como um gesto hostil e desrespeitoso, despertando sentimentos de orgulho e defesa da identidade nacional. “Apesar das críticas ao próprio país, o brasileiro reage quando sente que o Brasil está sendo desrespeitado”, explicou Massulo.

 

Ainda assim, houve preocupações com impactos econômicos negativos, sobretudo quanto ao possível aumento de preços de insumos e medicamentos importados, estimado em até 30% caso a taxação permaneça em vigor. Especialistas alertam que o engajamento nas redes tende a seguir o ritmo do ciclo de notícias: ele permanece intenso enquanto o assunto domina a agenda pública, mas pode arrefecer rapidamente se não houver novos desdobramentos ou negociações entre os dois países.

 

A pesquisa foi realizada com base na análise de publicações em X, BlueSky, Instagram, Facebook e YouTube, mostrando como as redes sociais funcionam como um termômetro de interesse coletivo e como temas de política externa ganham força quando tocam na vida real e na soberania nacional.

 
 

 

 

 
 
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